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Um dos grandes festivais do mundo chega à 75ª edição numa Alemanha que pode guinar à direita. Destino dos imigrantes povoa o debate público, mas quem tenta expor o genocídio de Israel submete-se a ataques da mídia e cancelamento de contratos
País vive uma grande crise energética e na indústria automobilística, levando a demissões em massa. Culpa a China para tentar esconder os reais motivos: seu papel submisso na guerra sem fim na Ucrânia. Eleições são antecipadas; e ultradireita avança…
Diante da disparada dos alugueis, cresce o movimento para desapropriar 200 mil imóveis e convertê-los em habitação popular. Como esta reviravolta vai se tornando possível? De que forma pode inspirar outras cidade do mundo?
Um filme de Cabo Verde e um alemão, tão diferentes em sua estética, falam dos valores da compaixão e solidariedade — imperiosos aqui e agora como na Berlim da época de Hitler
Dois filmes brasileiros registram, em costuras sensíveis e tocantes, a passagem do tempo sobre os personagens. “Alguma Coisa Assim”, no eixo São Paulo-Berlim; “Vinte anos”, em Cuba
Dos hackers de Berlim às festas de todos, no Malecón de Havana, e a um mito que torna possível enfrentar as engrenagens do mundo
Tacheles, centro cultural alternativo ocupado há 22 anos, é despejado pela especulação imobiliária. Artistas e grupos autônomos buscam novos caminhos […]
Num texto bem humorado, João Moreira Salles relata o avanço do grupo que, criado há cinco anos, já conquistou cerca […]
Luta de classes perde espaço. Para a fome, apenas programas sociais. Projetos de emancipação aprisionam-se na Academia. O identitarismo propõe inclusão vazia diante de opressões. Resultado: discursos estéreis, desilusão e avanço do fascismo
A saúde pode ser um eixo estratégico no projeto de reconstrução nacional. Cooperação com a China é caminho para utilizar IA, big data e governança de dados no SUS. Isso exige outra reforma sanitária por meio da criação de um ecossistema digital público e soberano
Analogias apressadas são perigosas, mas talvez haja uma conexão entre o genocidio palestino e o de jovens periféricos: produzir ordem a partir do extermínio dos indesejáveis. Como apontou Fanon, o colonizado não é apenas explorado: é desfigurado em sua condição de ser
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