Um templo erguido por um demônio bem-humorado, segundo as escrituras, e caro aos fanáticos de duas religiões. O que o ímpeto de reconstruí-lo (de fato ou como metáfora) revela sobre o desejo de Apocalipse do neofascismo – do genocida ao tecnocrata?
Documentário vencedor do Oscar, não é um filme de guerra usual. Traz imagens e narrativas de vidas luminosas na Cisjordânia. Mostra que sempre haverá uma aldeia a ressurgir das cinzas; a relançar as vozes, os corpos, arte e língua de um povo que resiste e se reinventa