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Das dez maiores empresas do país, cinco são instituições financeiras. Influem diretamente em outros setores, nas decisões sobre emprego, demissões, produção e investimentos. Até as empresas públicas entram na roda financista
Duas medidas podem aliviar as imposições do financismo, que mantém Selic nas alturas. Uma delas é usar bancos públicos para oferecer crédito sem juros leoninos. Outra é recuperar a função do BNDES: financiar o desenvolvimento nacional
Paladino da ortodoxia econômica, ele lançou-se na aventura golpista de Temer. Tornou-se dirigente da maior empresa de criptomoedas do mundo. É provável que cobice algum ministério. Mas é possível combater o fascismo sem enfrentar a “austeridade”?
Copom pode elevar a taxa de juros para 9,25%, capitulando às “previsões” da nata do financismo. Os impactos: desestímulo à produção, mais desemprego e forte aumento das despesas do governo. BC cria mais entraves à recuperação econômica
Investigação rastreou US$ 2,3 bi do BNDES concedidos a grupos que adquirem gado de fazendas envolvidas com desmatamento e trabalho escravo. Itaú, Bradesco e BB, na ponta dos empréstimos, repassam dinheiro sem certificar conformidades
Novo leilão de infraestrutura, esta semana, mostra Brasil dominado por mitos. EUA e Europa voltam a investir em serviços públicos; aqui, eles são entregues a rentistas que, pelo lucro máximo, elevam tarifas, demitem e desprezam usuários
Investigação revela: instituições financeiras continuam injetando dinheiro em commodities associadas à derrubada da mata. Crédito cresceu 40% desde 2015, quando foi assinado o Acordo de Paris. Só frigoríficos receberam R$ 235 bilhões
Em operação inédita, Banco do Brasil concedeu 88% de desconto à instituição fundada pelo ministro, na venda de carteira de títulos de crédito. Agora, BB mantém dados cruciais da transação em sigilo, e BTG obtém na Justiça censura sobre o episódio
Favorecidos pelo BC com R$ 1,2 trilhão, bancos privados recusam-se a permitir que recursos cheguem a pequenas empresas e produtores rurais. Banco do Brasil é cúmplice. Estratégia visa submeter economia nacional à oligarquia financeira
Ministro insiste na “austeridade” e planeja vender, mesmo a preços irrisórios, “umas quatro grandes” estatais — Correios são obsessão da vez. Quer reeditar negociatas do governo FHC, que pilharam patrimônio nacional e encareceram serviços
Projeto para uma pesquisa-ação. O controle do capital sobre corpos e mentes nunca foi tão opressor, mas as velhas formas de enfrentar este domínio perderam eficácia. De que forma a tradição operaísta e diálogos nos novos mundos do trabalho podem apontar caminhos?
Fala-se, nos corredores da Esplanada, da possível saída do ministro. Muitos, então, cogitam um giro à esquerda na política econômica. Com eleição à vista, Lula deve decidir: empolgar as maiorias ou prosseguir com a conciliação? Há um pista para se inferir a primeira opção
A luta pela redução da jornada é também ecológica. Bruno Latour e Edgar Morin mostram que um novo regime climático exige também reorganizar produção e recursos – e priorizar, por exemplo, trabalhos com foco no cuidado com a natureza
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