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Por trás do discurso de rombo fiscal, está a pressão das elites para forçar Lula a manter o Teto de Gasto. Mas o Estado, emissor de moeda, não corre risco de insolvência – e justiça social, ao contrário do que dizem, cabe sim na planilha macroeconômica
Após aumento de 600%, Copom mantém a Selic estável. Novas pressões virão, especialmente como chantagem para o provável governo Lula manter a “austeridade” e o teto de gastos. Mas reconstruir o Brasil exigirá reorientar os rumos da economia…
Não há razão econômica que justifique uma alta da Selic de 600% em 20 meses, nem mesmo a alta dos juros nos EUA. É sim um alerta: se Lula vencer em outubro, terá de enfrentar um Copom disposto a boicotar o crescimento em prol do rentismo
Reconstruir o Brasil exigirá rever a Selic que, em 15 meses, subiu 600%. Mas “independência” do Banco Central, herança maldita de Bolsonaro, será entrave – e cassinos financeiros tentarão barganhar a austeridade e travar desenvolvimento
Caso eleito, Lula terá de conviver, por dois anos, com presidente e diretores do BC indicados por Bolsonaro. Neoliberais de carteirinha, eles tentarão sabotar programas de desenvolvimento e açoitar população com juros altos
Copom pode elevar a taxa de juros para 9,25%, capitulando às “previsões” da nata do financismo. Os impactos: desestímulo à produção, mais desemprego e forte aumento das despesas do governo. BC cria mais entraves à recuperação econômica
BC mira na inflação, mas sangra ainda mais o exército de desempregados, aprofundando a alta dos preços. Tendência recessiva agrava tensões sociais – mas seus diretores, desconectados da economia real, brincam com a vida de milhões
Sob a promessa de conter a inflação, alta da Selic promove um círculo vicioso de empobrecimento: endivida ainda mais famílias, reduz o consumo, quebra empresas e gera mais demissões. Quem ganha são só os banqueiros e especuladores
Tudo indica que o Banco Central aumentará a taxa Selic — de novo. Solução que insiste na ortodoxia econômica aumenta a desigualdade e esconde o problema real: o desmonte dos estoques de alimentos e a atual política de preços da Petrobrás
Enfrentar alta dos preços julgando que população consome muito é insano. Ao elevar taxa Selic, BC alavanca a recessão e impulsiona concentração de renda. Sem enfrentar o desemprego e queda da renda, não haverá alívio ao trabalhador
Tema voltou ao centro do debate político. Agora, muitos pensam que nele está a chave para a vitória – ou a derrota – de Lula em 2026. É um equívoco grave e há alternativas. Em especial, na disputa em torno das eleições para o Congresso
Entre várias saídas, a empresa opta pela mais mesquinha: racionamento disfarçado que penaliza, sobretudo, os mais pobres. Afinal, importa o lucro, que avançou 64% em um trimestre pós-privatização. O segredo: tarifas altas e redução de funcionários
Entre manobras para dificultar investigações, cortes de recursos e campanha eleitoral antecipada, projeto tornou-se símbolo do desmonte institucional conduzido pela Câmara. Um processo que legitima a antipolítica, fragiliza o Estado e prepara o terreno para extremistas em 2026
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