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Faria Lima planeja elevar a Selic até a saída dos diretores bolsonaristas, em dezembro. E o cotado, até agora, para presidir o banco mostra-se alinhado ao financismo. É hora de pressão: nome de Lula no BC deve ser para mudança e reconstrução do país
Já no final de seu mandato, o presidente do BC culpa o governo pelos juros altíssimos e pinta banqueiros de vítimas. Outra política monetária e fiscal é imprescindível na reconstrução do país. Mas Lula precisa de firmeza para romper a captura da entidade
Entre 2021 e 2024, pagamento aos rentistas cresceu 23% ao ano e saltou a R$ 836 bi — quase o triplo de todas as despesas em Saúde. Nenhuma despesa social teve avanço semelhante, mas a mídia “exige” de Lula cortes que atingem em cheio sua base
O papel do BC vai muito além de definir o patamar dos juros. Inclui regular os mastodontes que distorcem o mercado bancário e de crédito e frear a captura dos bancos públicos pelo financismo. Porém, ele jamais agiu nesta direção. Vem aí uma nova direção
Lula será candidato forte à reeleição em 2026. E no Banco Central, seus indicados terão maioria folgada de janeiro de 2025 em diante. Inquieta, a turma da bufunfa, que controla o sistema financeiro e à mídia, mostra que tentará enquadar o presidente
Além da subida da popularidade de Lula, pesquisa Quaest mostra: população não engole o discurso de “austeridade”. Maiorias rechaçam o arrocho, juros altos e interferências do “mercado”. E ensinam governo e movimentos: pauta econômica ainda é central
Presidente do BC nem deixou o cargo e já é cotado como um “novo Paulo Guedes” da oposição. Sem ele no cargo, Lula tem a chance de conter as imposições da Faria Lima. Mas reorientar de fato os rumos econômicos exige revogar o arcabouço fiscal
Um Procurador da República põe o dedo na ferida: Banco Central dá aos operadores financeiros direito e o poder de decidir a taxa de juros que os beneficiará – com bilhões… Pode haver maior sinal de uso do Estado para fins privados?
Nomeado por Bolsonaro, Roberto Campos Neto pensa que é preciso dizer não ao governo federal e ao Congresso. Ou seja: o voto popular não tem primazia. Mas é bem afável com o rentismo, que vampiriza as riquezas do país e dita as políticas monetárias
Mudanças cosméticas na Selic, uma das maiores do mundo, não contribuirão para o desenvolvimento nacional. Reorientar a política monetária é tarefa urgente, a qual Lula não pode mais se furtar. E fim da maioria bolsonarista no BC é estímulo a essa guinada
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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