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No país de imigração mais intensa da Europa, ajuste fiscal produziu recessão, crise nos serviços públicos e desencanto. Apegados aos dogmas econômicos, liberais seguem incapazes de mudar de rumo. Partidos vitoriosos não têm alternativa
Um guia para entender as eleições de deputados para o Parlamento Europeu, que se encerram no domingo. Não há debate real sobre futuro do continente, e países perdem-se em picuinhas locais. Espaço para a ultradireita está mais aberto do que nunca
Em palestra de 1967, filósofo descreveu o “novo radicalismo de direita” e sua relação com o empobrecimento da classe média. Mas enquanto a “democracia” contemporânea só enxergar os cidadãos que geram valor, História deve se repetir
Eleições presidenciais aproximam-se. Direita tem chances. É possível um acordo entre socialistas, comunistas e Bloco de Esquerda. Mas as posições distintas entre eles, e a tentação de esquecer a realidade, podem provocar um desastre
Começa nos Estados Unidos um julgamento capaz de jogar novas luzes sobra a onda de ataques aos direitos civis que se espalha pelo mundo
Quatro ministros brasileiros. Vasto elenco de inimigos: esquerda, iluminismo, “climatismo”, “globalismo”, “marxismo cultural”. Aliado crucial: o neoliberalismo. Crônica do encontro mundial dos ultraconservadores, em outubro, em SP
Preso e torturado durante regime militar, denunciou na ONU, com Arraes, violência do Estado. Hoje, luta contra os responsáveis pelo endividamento das famílias, que sugam recursos públicos sem nada produzir — exceto desigualdade
A cem dias das eleições presidenciais, um jovem líder cocaleiro sobressai como alternativa a Evo e Luís Arce. Evitou sucumbir à disputa interna no MAS. Preside o Senado e divide a direita. Quais suas chances de vencer e transformar?
Durante muito tempo, se tentou evitar a “queda do homem” a partir do mito de progresso civilizador, colocando o não-humano em segundo plano. E se a saída da agonia civilizatória, capaz de restaurar o humano, for abandonar sua dimensão mais egoica: o antropocentrismo?
Escritor uruguaio, morto há dez anos, realçava o encantamento das pequenas coisas que mostram a grandeza da vida. Assim, ele buscava “as pegadas da memória perdida” – em fábulas, relatos pessoais e lutas do passado. Inspirava a decifrar-nos: como sujeitos e coletividade
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