Há vasto espaço para opor-se ao governo. Mas partidos, voltados para si mesmos, ausentam-se dos grandes temas nacionais e não enxergam a crise da democracia, nem os deserdados por ela. Em muitos países, a paralisia já está sendo rompida
Barbaridades do presidente têm lógica: apelar à religião para adorar o deus-mercado e eliminar a dissidência. Cabe construir novos horizontes: descolonizar projetos, incentivar mandatos coletivos e participação para além das eleições