Um protagonista do movimento pela Reforma Psiquiátrica relembra seus primórdios e escreve: “Para retomá-la, não basta revogar os atos do pesadelo – é preciso construir um país que saiba defender-se dos fascistas. Isso se dará agindo com a sociedade e não para ela”
Médico conhecido por explorar potencial terapêutico da maconha sustenta: “guerra às drogas” mata muito mais do que as substâncias psicoativas. Mudança também combateria outras chagas sociais, como o encarceramento em massa
“Se expressar como NÓS significa o reconhecimento do outro e a possibilidade permanente de construção progressiva e progressista do SUS. O suficiente para produzir cotidianamente um Comum que funciona como força propulsora da ação política da Frente”