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Seguem os cortes na Saúde e Educação, enquanto gastos com os juros da dívida pública aumentam: em abril, foram R$ 35 bilhões. Política econômica que só beneficia o rentismo pode ser revista — como já demonstraram até mesmo os EUA
Entidade a ser lançada em Brasília sustenta: “pensamento único” será superado. Papel da profissão é pensar caminhos para garantir bem-estar, igualdade e projetos que resgatem país do atraso e dependência
Desde Dilma II, governos ouvem a “sensatez” dos mercados, adotam políticas convencionais e… mantêm país chafurdando. Números da economia em 2018 expõem a farsa, mas sociedade segue pasma
A nova geração de militares brasileiros não é menos inteligente nem menos bem-formada. Mas perdeu a bússola estratégica e econômica do passado, e tem dificuldade de retomá-la e refazê-la em sintonia com o século XXI
Os homens que determinam quanto a sociedade pagará aos bancos estão reunidos neste momento. São todos banqueiros, ou seus funcionários. Decidirão transferir bilhões a si próprios – sempre em nome da “responsabilidade fiscal”…
Também na economia, retrocesso seria trágico. Momento é de superar rancores para buscar caminhos. Votar branco, nulo ou não votar é ser conivente com o desastre anunciado
Primeira: “adocicar” Bolsonaro, por meio do ultraliberal Paulo Guedes. Segunda: colonizar uma das candidaturas à esquerda, “sugerindo” um ministro da Fazenda como Joaquim Levy
Incêndio do Museu Nacional é resultado de uma lógica que vai além de Bolsonaro. Implica cortar todo o gasto público — exceto o que favorece ou protege diretamente o grande poder econômico
Em novo governo, cerca de 100 bilhões de dólares das reservas internacionais do país podem ser utilizados em projetos indispensáveis — ao invés de repousar em papéis da dívida dos EUA
Ao ocultarem caráter político das decisões econônicas, conservadores agem como se interpretassem leis celestiais. Felizmente, surge no Brasil nova geração. Vale ler livro que a apresenta
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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