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Com o “poder da caneta” do presidente, o clima de já ganhou em torno de Lula é arriscado. Mais que declarações genéricas, o petista precisará mostrar que vai reverter as privatizações e os desmontes. E a mobilização popular será essencial
Bolsonaro dobrou o número de armas nas mãos de brasileiros e reduziu seu controle por órgãos como o Exército e a PF. Agora, revoga imposto sobre exportação a países vizinhos – criado em 2001 para frear retorno ao país por meio do tráfico
Brasil precisa controlar coronavírus, mas Bolsonaro tem outra prioridade: aumentar o acesso da população a armas de fogo. Veja mudanças decretadas pelo presidente
Portaria que revoga medidas para rastrear armamentos roubados, e que podem chegar às mãos de milícias, avança em passos largos. Para atender Bolsonaro, desculpa esfarrapada e “participação popular” de mentira, em prazo ridículo
Contrariando as recomendações e a lógica, cidades abrem bares e comércio, mas mantêm escolas fechadas — o que ampliará contaminação e desigualdades. E mais: indígenas vão ao STF, em busca de proteção contra pandemia
Com maior acesso a armamento de grosso calibre e menor fiscalização, registros de caçadores, atiradores e colecionadores crescem 68%. Grupos adquiriram mais de 82 mil novas armas em 2019. Políticas podem favorecer de milícias anti-democracia
Em plena pandemia, Bolsonaro publica portaria que suspende mecanismos de rastreamento, identificação e marcação de armamentos – o que beneficia tráfico de armas para milícias. Também amplia em doze vezes o limite para compra de munição
Importação cresceu 1.473% desde as eleições: mais de 37 mil armas entraram no país, quinze vezes mais que em 2016. Rio, onde proliferam milícias, é maior importador: e 30% de armas compradas legalmente chegam às mãos de criminosos
Idealizada nos EUA, e sediada pela primeira vez no país, Conferência de Ação Política Conservadora busca novo fôlego ao bolsonarismo. Encontro é marcado por exaltação à ditadura, armamento da população e incentivo às milícias digitais
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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