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Do Chile e Haiti à França; do Líbano ao Sudão e Hong Kong: multidões inquietam-se. Não se movem pela disputa clássica entre esquerda e direita. Mas pronunciam, em comum, um já basta – dirigido à desigualdade e à vida-mercadoria
É raro encontrar em cartaz filmes de muitas línguas diferentes. Concorrendo ao Oscar de produção estrangeiro, os latinos A odisseia dos tontos e Retablo; e o africano Papicha permitem que nos enxerguemos em outros tempos e lugares
Lembranças de presentes insondáveis, de pedras atiradas por justiça e de uma suspeita necessária, em tempos de melancolia: quando anoitece, é porque virá o sol
Quem é o físico brilhante que governo brasileiro expulsou às pressas, há uma semana. O que esta violência revela sobre os riscos que correm nossas liberdades civis
Por manter repressão e descumprir promessa de reformas, Bashar Assad estaria para perder apoio de aliado decisivo: o governo turco
Análise do panorama político nos principais exportadores mundiais de combustíveis sugere forte instabilidade; velha ordem petroleira não será restabelecida
O filósofo e militante propõe elementos para o processo constituinte na Tunísia e nos países árabes, uma vez destituídos os regimes ditatoriais.
Fonte interna informa que a organização não participa dos levantes populares na Tunísia e Egito, mas espera ocupar maior espaço com a queda de regimes ditatoriais e menor influência ocidental.
Revolução tunisiana derruba ditador de estimação do Ocidente e precisa continuar para mudar o regime como um todo. Foi o primeiro movimento de massa árabe desde a Revolução Islâmica no Irã, em 1979.
Hugo Albuquerque sustenta que revelações do Wikileaks e a autoimolação de um vendedor deflagraram um processo molecular e incontrolável de revolta, que ainda terá muitos desdobramentos nos países árabes.
As empresas privadas prosperam – sob direção do PC. O Estado emite moeda para o bem comum. Não há bancos privados relevantes, nem rentismo. Este país tirou 800 milhões da pobreza, é a fábrica do mundo e lidera a transformação tecnológica
A quinta parte de nossa série sobre a heroica tomada de Saigon, em 1975. Debilitado e sem dinheiro de Washington, governo fantoche do Sul tentou resistir. Mas revolucionários arquitetaram uma brilhante investida final que, enfim, reunificou o país
Uma aliança nefasta foi forjada. Os bilionários, que antes viam Trump com desconfiança, adentraram a Casa Branca, governam sem intermediários e dão retaguarda para delírios imperiais do presidente. Como chegaram lá? Quais seus planos? Que fazer para enfrentá-los?
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