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Diante da guerra, Teerã busca blindar-se de ameaças ocidentais. Aprofunda laços com a Rússia e ataca alvos “terroristas” em seu entorno. O recado é claro à Washington e sua estratégia de encurralar o país através de novos acordos com o Paquistão e o Iraque
Apoio irrestrito dos EUA a Tel-Aviv ameaça desencadear conflito global. Motivo: a visão colonialista de Biden e seu trio de assessores. Para eles, o Oriente Médio é uma região a ser civilizada, se preciso pela força – e Israel, a esperança do Ocidente
A fachada de civilidade desabou totalmente. O extermínio estará para sempre ligado à nação israelense. Ela perderá a mística, que inspira a identidade nacional e as novas gerações. E quando desaba, o poder estatal entra em colapso
Em Honduras, transnacionais ensaiam, em experiência-piloto, seu projeto máximo: criar enclaves onde o Estado nacional não atua e elas controlam tudo: das leis à “Justiça” e presídios; a moeda; impostos; a concessão de cidadania e a diplomacia
A contraofensiva de Kiev está moribunda. Para evitar derrota humilhante da Otan, Washington cogita a “fase Biden” – com envolvimento direto em ataques, por mísseis, ao território russo. Risco de conflagração mundial é maior que nunca
Em vão, governo e mídia nos EUA torceram para que o líder descontrolado do Grupo Wagner derrubasse Putin. Agora, a guerra do Ocidente na Ucrânia flerta com o fracasso e Biden pode abrir caminho a Trump, se não se recompuser a tempo
O fracasso do governo fantoche dos EUA no Sul. A incrível tática de “guerra revolucionária” para reunificar o país. Os esforços pela paz de Ho Chi Minh e a prepotência de Washington. Segunda parte de nossa série sobre uma das grandes vitórias sobre o imperialismo no século XX
Nascida na contracultura dos anos 1960, teoria involuiu quando se ligou à busca de “outras vidas” para bilionários. Mas uma de suas noções perdura: a tecnologia modificará o humano e a sociedade – cabe-nos determinar o rumo desta mudança
Ele sobrevive não nos monumentos, mas no mal-estar que se recusa a virar normalidade. Lê-lo é reconhecer que o capitalismo não é eterno. É escutar a história com ouvidos para o inédito. É dizer que a liberdade precisa de método, coragem e horizonte
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