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Diante da guerra, Teerã busca blindar-se de ameaças ocidentais. Aprofunda laços com a Rússia e ataca alvos “terroristas” em seu entorno. O recado é claro à Washington e sua estratégia de encurralar o país através de novos acordos com o Paquistão e o Iraque
Apoio irrestrito dos EUA a Tel-Aviv ameaça desencadear conflito global. Motivo: a visão colonialista de Biden e seu trio de assessores. Para eles, o Oriente Médio é uma região a ser civilizada, se preciso pela força – e Israel, a esperança do Ocidente
A fachada de civilidade desabou totalmente. O extermínio estará para sempre ligado à nação israelense. Ela perderá a mística, que inspira a identidade nacional e as novas gerações. E quando desaba, o poder estatal entra em colapso
Em Honduras, transnacionais ensaiam, em experiência-piloto, seu projeto máximo: criar enclaves onde o Estado nacional não atua e elas controlam tudo: das leis à “Justiça” e presídios; a moeda; impostos; a concessão de cidadania e a diplomacia
A contraofensiva de Kiev está moribunda. Para evitar derrota humilhante da Otan, Washington cogita a “fase Biden” – com envolvimento direto em ataques, por mísseis, ao território russo. Risco de conflagração mundial é maior que nunca
Em vão, governo e mídia nos EUA torceram para que o líder descontrolado do Grupo Wagner derrubasse Putin. Agora, a guerra do Ocidente na Ucrânia flerta com o fracasso e Biden pode abrir caminho a Trump, se não se recompuser a tempo
Como Henri George, seu antecessor elogiado por Engels, Zohran Mamdan desafia a ordem, na “capital do capital”. Aparentemente modesto, seu programa exige o que o sistema não cede – e mobiliza multidões. Mas até onde ele poderá chegar, se vencer as eleições?
Campanha BBB de tributação aos super-ricos ganha adesão popular. Proposta de Haddad ainda é tímida. Mas é grande passo para acabar com três décadas de privilégios; e pode ser “radicalizada” com o apoio improvável de Arthur Lira
Proposta de criação do Conselho Nacional de Política Externa pode garantir participação social nas decisões que definem o papel do Brasil no mundo. Como funcionaria? Por que é essencial para uma diplomacia ativa e altiva permanente, independente de mandatos?
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