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Marx ligou o proibicionismo à expansão colonial – e Gramsci, à tentativa de extração máxima da força de trabalho. Mas Engels apontou como o álcool pode degradar diante da exploração. E Trotsky acreditava na política antialcoólica como necessária para a revolução…
Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
A visão estática da “correlação de forças” esconde uma indisposição do governo em mobilizar bases sociais e ampliar seus próprios limites políticos? Sheinbaum no México e Petro na Colômbia mostram saídas: posturas assertivas contra as elites sem comprometer a estabilidade interna
O bolsonarismo não se arrefeceu e as concessões de Lula III ao mercado o fizeram perder lastro com as bases. Poderá a comunicação, aliada às forças das ruas, aglutinar pautas transformadoras? Como trazer os “territórios de vida” para o centro da política?
Livro da Editora Boitempo reúne vinte textos do intelectual italiano, publicados entre 1916 e 1926. Escritos abordam as desigualdades regionais da Itália à época. Leia, com exclusividade, um trecho sobre a questão campesina. Sorteamos dois exemplares
A difusão da ideologia neoliberal não foi orgânica. Deveu-se ao trabalho ativo de think tanks, que souberam fisgar a ânsia de liberdade em meio ao tédio fordista, para então destruir direitos. E agora? O que poderá resgatar o desejo dos trabalhadores?
Boitempo reúne textos – a maioria nunca publicados no Brasil – do período de amadurecimento intelectual do pensador, quando liderou a formação do Partido Comunista Italiano. Leia, com exclusividade, a apresentação. Sortearemos 2 exemplares
Em livro recém-lançado, Nancy Fraser descreve um sistema que se volta contra as próprias estruturas que o amparavam – família e Estado, por exemplo. Mas ela lembra: é tolo comemorar a crise; só novas relações evitarão colapso civilizatório
Na psicanálise, chaves para pensar a unidade política. Diante da barbárie, o afeto torna-se essencial. Garante pluralidade de vozes e o contato com o estranho. Converte o conflito em potência para habitar a diferença e construir o Comum
Há 60 anos, teses antidemocráticas de Hayek eram indefensáveis; hoje, circulam com a violência do senso comum. Mas seus defensores tentam passá-las como “naturais”. Por isso, é preciso enfrentar – pública, aberta e corajosamente – seus dogmas
Morreu um dos fundadores do Clube da Esquina, aos 73. Com seu inovador trabalho, mostrou que o chão da infância e o horizonte do mundo cabiam dentro do mesmo acorde. Fez da beleza um ato de coragem; da sensibilidade uma ética; e da amizade uma forma mineira de política…
Bandeira mostrou como a captura do tempo livre é central na exploração e soube interpretar vozes dos mais precarizados. O resultado foi visto nas ruas, Congresso e plebiscito popular. Sindicalismo estaria disposto a rever suas agenda e base a partir dos novos tempos?
O banho de sangue nas favelas cariocas é exemplar na disputa por seu significado na luta política. Ouvir as maiorias é imperativo – mas não se deve abdicar de liderar, pedagogicamente, o repúdio radical a atos execráveis contra a vida: o massacre é inaceitável
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