Em seu recém-lançado Grafias de vida – a morte, o crítico reflete sobre uma questão central em sua trajetória: como se inscreve, na literatura, música e arte, o corpo do autor? O livro é um convite a pensar a cultura a partir das vozes e seus lugares
Com “punhal aguçado”, diretora francesa, precursora do surrealismo nas telas, quis cortar os fios da racionalidade no cinema. Buscava o flanar de ideias, a musicalidade das imagens e assassinar o sagrado. Sessão especial resgata sua obra