A Caminhada, novo livro de Andrio Candido, mostra mulheres periféricas que sofrem, mas resistem. Enfrentam o patriarcado. São guerreiras. Mas, no último conto, uma delas vai além de aguentar pancadas da vida ao celebrar a ancestralidade indígena e negra
Dois jovens poetas da periferia, um chamado à resistência do povo negro – sem panfletarismo. Em um, a tática de quilombagem e acumulação de forças; noutro, a rebelião. Em comum, a ideia de que margens fortes ditam os rumos dos rios