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Como encontrar uma fresta na história que leve a outro caminho? Quem pode compor um novo proletariado? Como as vítimas das catástrofes do capitalismo financeirizado podem ser mobilizadas para criar um novo modo de sociabilidade?
Lei de Bases aprovada na Argentina concede grandes privilégios ao capital internacional. Com a promessa de alavancar desenvolvimento e tecnologia, desmantelará indústria nacional, drenará recursos naturais e submeterá o país ao colonialismo de dados das Big Techs
Acenar com a dolarização, escarnecer da “casta política” e atacar China e Brasil foi fácil – e rendeu fartura de votos. Mas o compromisso central do candidato é com o grande poder econômico argentino, e este não parece disposto a aventuras
Ele tornou-se ameaça persistente, indica vitória de Milei. Odeia o Estado, surfa na crise da democracia e se aproveita do frenesi sem memória das redes sociais – para apelar às ilusões mais passadistas… É preciso examiná-lo em profundidade
O desencanto com a democracia e o crescimento dos valores individualistas estão na base do desastre argentino. Mas atenção: novo presidente já aprofunda acordos com a “casta” que jurou combater – o que abre enorme brecha para desmascará-lo
• Argentina: candidato reacionário quer acabar com ciência e saúde • A fuga de cientistas na guerra • Mais vacinas desperdiçadas • Imunoglobulina fora das normas • Acordo entre farmacêuticas e sistemas de saúde? • Câncer de mama em jovens •
Do México ao Chile, ela avança sobre a direita desgastada e as contradições dos governos progressistas. Agora quer capturar (e esvaziar) pautas como cidadania ativa e crise climática. É preciso entender suas estratégias em cada país
O fracasso do governo fantoche dos EUA no Sul. A incrível tática de “guerra revolucionária” para reunificar o país. Os esforços pela paz de Ho Chi Minh e a prepotência de Washington. Segunda parte de nossa série sobre uma das grandes vitórias sobre o imperialismo no século XX
Nascida na contracultura dos anos 1960, teoria involuiu quando se ligou à busca de “outras vidas” para bilionários. Mas uma de suas noções perdura: a tecnologia modificará o humano e a sociedade – cabe-nos determinar o rumo desta mudança
Ele sobrevive não nos monumentos, mas no mal-estar que se recusa a virar normalidade. Lê-lo é reconhecer que o capitalismo não é eterno. É escutar a história com ouvidos para o inédito. É dizer que a liberdade precisa de método, coragem e horizonte
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