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Economista faz diagnóstico da revolução digital, em que riqueza é mero sinal magnético. Como sistema de dreno financeiro, com proprietários ausentes, captura dados e patentes? Que danos socioambientais e vítimas já causaram – tudo com remunerações fabulosas e livres de impostos?
Abastados como nunca, porém impotentes para enfrentar o declínio de seu país, bilionários já governam sem intermediação. Ao fazê-lo, expõem a miséria e o beco sem saída do capitalismo rentista. Falta saber como decapitá-lo
Um clique no aplicativo, e pronto. Mas, nos bastidores das plataformas como o Mercado Livre, Shopee e Magalu, o tempo é comprimido e as metas são desumanas. E assim avança a “subjetividade logística” em tempos de consumo urgente
Assim como capturaram a internet, megacorporações querem submeter a inteligência artificial a seus negócios. Em contra-ataque, Estados e sociedades devem definir o que querem da nova tecnologia – antes que o mercado o faça…
Há mais que afinidade ideológica no alinhamento dos CEOs das Big Techs a Trump. Quem liderar a revolução tecnológica definirá as relações sociais futuras. Eles querem impedir a China de articular uma alternativa não-capitalista
Empresa de Elon Musk perdeu espaço, mas outra big tech estadunidense tenta colocar as mãos sobre os dados digitais brasileiros. País tem condições de reagir: possui satélite e de uma rede de instituições capazes de garantir autonomia. Há uma janela de oportunidade
Num mundo de que querem desertar, bilionários como Bezos já não buscam só dinheiro. Desejam suas fixações juvenis. Colonizar o espaço. E a mais nova: superar a morte, por meio de resets celulares que os farão os faraós contemporâneos
Incidente que impactou o mundo em 18 e 19 de julho é um exemplo de catástrofe algorítmica. Amazon e Microsoft detinham, em 2021, 60% das nuvens de dados globais. Caso mostra nível de chantagem que big techs podem infringir sobre estados nacionais
Coalizão norte-americana de megacorporações, grandes redes hospitalares, universidades e órgãos de Estado busca definir sob quais parâmetros a tecnologia poderá agir sobre as populações. A organização popular também precisa construir sua proposta
Limitar o poder das gigantes tecnológicas é possível e muito relevante. O problema é parar por aí. O exemplo da indústria farmacêutica demonstra: toda regulação é precária, quando não há projeto para substituir papel destas corporações
Cada vez mais brasileiros têm nas telas o suporte principal para leitura. Fenômeno acentua-se entre jovens e periferias. Políticas para difusão literária não podem desprezar, por elitismo, este público – já oprimido social e economicamente
Um e-book gratuito explora relações entre literatura e sociedade – do simbolismo a nossa época de fake news. Sugere: os textos têm consequências perigosas, pois mostram as disputas pelo sentido e controle da mudança social
Tarifa social foi conquista. Mas não basta, num contexto de superendividamento das famílias e privatização dos serviços de saneamento. Um esforço de juristas e urbanistas tenta resgatar a pauta da universalidade do bem essencial
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