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Oposição está debilitada e dividida. Mas Suprema Corte e Ministério Público, ultra elitistas, tentam enredar o presidente. Há brecha para contra-ataque: aproveitar a economia estável, sair da defensiva e renovar aliança com movimentos sociais
Nos intensos protestos pelo país, ganha forma um movimento horizontal e amplo. Já frearam contrarreforma neoliberal e derrubaram ministros. Agora, exigem Renda Básica, serviços gratuitos e comissão para investigar truculência policial
Após greve geral, formou-se uma nova oposição pelas ruas: popular, jovem, indígena e irreverente. No centro da rebeldia, a indignação ao inferno ultraliberal, à violência institucionalizada e à oligarquia política que recusa qualquer diálogo
Não é apenas contra uma “reforma” neoliberal. Ciclos de violência conduziram o país à miséria, presidente “gere” pandemia por decretos e casta política recusa-se ao diálogo. População responde nas ruas – e propõe refundar democracia
Há uma semana, protestos contra “reforma” tributária espalham-se pelo país. Governo recua da proposta, mas intensifica repressão com Exército nas ruas. Cali está praticamente sitiada. 19 pessoas foram mortas, dezenas estão desaparecidas…
Névoa do fascismo paira sobre o país: medo, apatia e um presidente com chances de se reeleger. Para dissipá-la, será preciso recuperar a efervescência do campo popular e pressionar Judiciário, para punir crimes do clã Bolsonaro e da Lava Jato
Uribe provoca porque teme perder influência em seu país. E Chávez? A União de Nações Sul-Americana (Unasul) tem um teste […]
Pensador (e ex-vice-presidente) boliviano analisa em profundidade os sentidos do Estado para a transformação social. Não partirão dele saídas radicais. Mas deixar de disputá-lo é tolo, pois nele está a possibilidade de redistribuir a riqueza social
Ninguém nega a importância de seus programas sociais, nem o relevo de sua vitória sobre a ultradireita. Mas tudo isso pode ser vão sem uma segunda fase: a transformação profunda das condições de vida das maiorias, com base no território e em estímulo a vasta participação popular
Em duas semanas de guerra comercial, ficou claro: Pequim responde à brutalidade de Washington com medidas duras — porém, cirúrgicas. Quais são os eixos da resposta. Como exploram a fragilidade dos EUA e podem transformar seu ataque num tiro desastroso pela culatra
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