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Em dois meses, Trump abalou alianças essenciais a Washington, abraçou-se à imagem corroída de Israel e cortejou Putin, sem afastá-lo da China. Seu plano para reindustrializar os EUA é pobre. Seu slogan, MAGA, parece mais distante que nunca
EUA tentam cercar a China, em aliança militarista com Japão, Coreia do Sul e Austrália. Mas Pequim e Moscou, fortalecidos, podem atrair também Pyongyang. Num oceano cada vez mais relevante, trava-se uma das batalhas pelos rumos do século XXI
Rússia e China preparam-se para enfrentar, juntas, as ameaças de Washington. Mas obsessão hegemônica dos EUA pode ferir a Europa e empurrar a Alemanha para os braços de Moscou e Pequim. Como esta reviravolta seria possível?
China e Rússia veem o Ocidente em crise civilizatória – e apostam numa saída. Implica integrar a Eurásia, lançar imensos projetos de infra-estrutura, desafiar o poder do dólar e a hegemonia militar dos EUA.
800 bases militares espalhadas pelo mundo. Controle dos fluxos de informação essenciais à economia. Violência e tortura contra os inimigos. Três livros mostram como, ainda assim, o poder dos EUA nunca foi tão decadente e vulnerável
A partir de chamado do Grito dos Excluídos, movimentos articulam manifestações em todo o país, no fim de semana. Atos protestam contra ingerência de Trump e chamam ao Plebiscito Popular. Veja todos os locais e datas da jornada
Há frutas de “gula digital”. As envenenadas pelo agro. Aquelas que não dão em pé, somente nas embalagens de ultraprocessados. E as nativas, que novas gerações desconhecem, mas resistem: nutrem memórias, afetos e outro modelo de sociedade
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