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Obra clássica do autor martinicano, ideólogo do conceito de negritude, completa 75 anos. Expôs o apagamento de saberes não ocidentais e o modus operandi do terror colonial. Sua voz ainda ecoa nas lutas antirracistas e nos estudos decoloniais
Crítico cultural italiano adverte: de pouco valem analogias com Hitler ou Mussolini. Ultradireita bebe nos métodos da dominação colonial e racista, ressurge sempre que a ordem do capital está em xeque e é convocada pelas democracias liberais…
Seu refrão “fogo nos racistas!” tornou-se hino da juventude periférica. Como ocorreu com Césaire, o rapper mineiro é acusado de “racismo reverso”. Mas ele não recua e ensina a atualidade – e legitimidade – da raiva do povo preto
Herdeiro de movimentos libertários, o rap é o meio pelo qual o povo periférico ensina e aprende a pensar sua realidade, criando condições para “o conflito inevitável”. Uma pedagogia viva que atravessa criações, de Racionais MC’s a Djonga
Os pensamentos de Fanon, Quijano, bell hooks e Lélia Gonzalez implodem os saberes acadêmicos tradicionais. E ajudam a entender a potência pedagógica do rap – com Djonga, Racionais e Emicida – para a rebeldia libertária e cidadã
Talvez essa extrema-direita seja uma forma nova de regressão, especialmente criada para países obrigados a se submeter aos fascismos dos países que mandam. Uma jabuticaba do avesso: dura dentro e mole pra fora
Está em curso nova fase de precarização dos docentes. Ensino à distância, via plataformas, permitiu exploração massiva: turmas de centenas de alunos, controle algorítmico e roubo de tempo livre. Leia 1º texto de série sobre redução da jornada
Abertura ao capital privado transformou a estatal numa máquina de gerar dividendos, com gestão curto-prazista. Resultado: baixo investimento em tecnologia, refino e transição energética. Soberania, inovação e resiliência a crises passam por retomar vínculo a um projeto nacional
1991. Periferia de Contagem (MG). Em busca do primeiro beijo, um adolescente mente: possui em VHS o final mítico do desenho Caverna do Dragão. Com narração autoirônica, O último episódio mostra vidas de escassez, mas plenas de vitalidade, afeto e invenção
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