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Líder indígena desafia: povos originários estavam ameaçados e isolados bem antes da pandemia. Mundo percebe enfim a iminência da extinção, e pode ser que não haja o “depois”. Perceberemos, enfim, que somos parte da Natureza?
Em Ideias para adiar o fim do mundo, ele argumenta: Ocidente gerou uma sociedade de ausências. Desconectou-nos da memória ancestral, da Natureza e das experiências em comunidade. Evitar catástrofes requer descolonizar a vida
Em Susan Sontag, formas saudáveis de ficar doente: rebelar-se contra superficialidade diante dos mortos. Evitar discursos biomédicos e a glamourização. Afinal, as palavras também são contagiosas — como sabem bolsonaros e trumps…
Covid-19 abre oportunidades para repensar consumo e produção de carne: as bandejas assépticas do mercado escondem um modelo pecuário perverso e intensivo. Prover a saúde de animais e humanos explorados é crucial para o bem-estar da humanidade
Criado em 1989, em Goiás, Centro de Pesquisa Indígena congregava diversas etnias. Propagava os saberes ancestrais, acolhia acadêmicos, sem-terra e seringueiros e propunha modelos econômicos sustentáveis. Inspirou uma geração de ativistas
Em SP, o céu parecia dobrar-se sobre a terra. Mas se não era a profecia Yanomami do fim do mundo, poderia significar um recomeço: levantar-nos contra os crimes na Amazônia e garantir qualidade de vida para os povos das florestas
Mas três décadas depois, população indígena ainda luta para ter seus direitos reconhecidos
Conhecem cada palmo do cerrado. Optaram por “pacificar os warazu” (brancos), mas preparam seus meninos para a guerra. Em julho, compartilharão com visitantes sua vida e saberes
Afã de “não ficar para trás” e pressões por desempenho induzem à adoção acrítica da nova tecnologia. Não vale a pena rechaçá-la. Mas é preciso resistir ao risco de que respostas fáceis nos privem do ato complexo, árduo e maravilhoso de pensar
Protestos da juventude se espalham do Peru ao Quênia, Nepal, Marrocos e Paraguai. Em comum: a bandeira de mangá japonês que representa a luta contra a opressão. No centro, recusa a uma vida precária. Palavras de ordem recordam as primaveras de 2010 – e requerem atenção
Um espécime curioso habita o Brasil: a turma do visto permanente nos EUA. Como investir com tranquilidade em Wall Street, ou ir à Disney? A busca do acesso livre à terra de Tio Sam produz ansiedade e frisson – algo que os defensores da soberania nunca entenderão
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