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• Ministério da Saúde promove Dia D contra a dengue • Operadoras de seguros de saúde têm lucro de 3,3 bi • Aborto legal: Cremesp continua a perseguir mulheres • OMS lança relatório sobre herpes genital • Primeira morte por oropouche no ES •
Crise climática é usada por instituições internacionais para tentar capturar o saneamento do país, estimulando privatizações e PPPs. Resultado: o privado abocanha subsídios, entrega péssimos serviços e coloca em risco a soberania nacional. E governos caem na arapuca…
Avança a ideia de que muitas enfermidades contemporâneas não podem ser compreendidas apenas por seus agentes infecciosos. Uma classificação brasileira – a DRSAI – ajuda a compreender a relação entre saneamento inadequado e epidemias como a dengue
Como o governo Lula manteve (na contramão do resto do mundo) as políticas de Temer e Bolsonaro para o saneamento. Paradoxo: megafundos globais controlam as águas brasileiras com financiamento do BNDES. A universalização, pretexto falso
Ataques à Natureza perturbam o ciclo das chuvas no mundo todo, provocando crises inéditas. Há caminhos para enfrentá-las. Exigem considerar a água um Comum, multiplicar investimento público e adotar feixe de saídas pós-capitalistas
Primeiro balanço das concessões em Saneamento. Fundos e corporações neoextrativistas correm para controlar o setor. Receitas disparam e tarifas sobem acima da inflação. Atendimento às maiorias continua miserável e excludente
Crescem como nunca as crises de abastecimento e os conflitos – presentes e potenciais. Quais as causas climáticas e as distributivas. Por que a tecnologia é importante, mas não basta. Como a mercantilização aguça a escassez e as disputas
Avança, em diversos estados, a entrega da água e esgotos para corporações privadas. Feito com recursos públicos, a partir de lei de Bolsonaro, processo tende a tornar mais distante a universalização a um serviço sanitário indispensável
Em MG, surge espaço para nacionalizar a Copasa e livrá-la das lógicas mercantis. Caso mostra como a busca do lucro máximo destrói o caráter dos serviços públicos e expõe absurdo das privatizações do saneamento – feitas com dinheiro do BNDES
Hidratação e banheiro são muitas vezes escassos no local de trabalho. A situação piora com a precarização e uberização, mas também afeta os empregados formais. Como garantir seu amplo acesso, assegurado pela ONU e Constituição?
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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