Novo estudo aponta: após agressões, apenas 8,5% das mulheres procuram as delegacias; 14%, as especializadas. Elas temem represálias ou que nada se resolva. 38% acreditam que podem “resolver sozinhas”. Maioria das vítimas são negras
Estudo em Belo Horizonte revela que mulheres que relataram agressão mais de uma vez correm 30 vezes mais risco de serem assassinadas. Entre 2013 e 2018, 77% dos casos sequer foram julgados. Processos levam em média 555 dias até veredito