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Joe Biden herda de Obama e Trump dois grandes conflitos, que os EUA não podem vencer. Se abandoná-los, deterá o rastro de caos e mortes. Mas as tentações imperiais de Washington não cessam, nem sob os golpes da pandemia e da crise
Depois de matar e mutilar mais 100 mil, em 19 anos, Washington busca a paz com poucos trunfos. Torrou quase US$ 2 trilhões, sem nada conseguir. Talibã domina o país. Mesmo uma saída honrosa parece cada vez mais inatingível
Às voltas com sua própria decadência, EUA tentam inviabilizar outros países. Depois do Oriente Médio, Coreia e Irã estão na mira. Que revela esta obsessão pela ruína?
Washington já não dá as cartas e enredou-se em contradições — mas mantém ilusão de poder. Ao fazê-lo, cria, numa região decisiva, barril de pólvora global
Reportagem revela: por trás da onda refugiados, países destruídos por intervenções ocidentais. A longa jornada de sírios, iraquianos e afegãos. A indiferença da Europa
Numa sociedade conservadora e ferida pela guerra, elas dão à arte de rua um toque claro de sua cultura. Seu país, pensam é mais que a caricatura estampada na mídia
Por Jaque Barbosa, no Hypeness
Jornalista norte-americano mostra, em livro, como CIA tornou-se organização paramilitar, dobrou número de agentes e obteve de Washington poderes inéditos
No Deutsch Welle
Depois de apoiar “oposição”, Washington perde controle sobre ela. Agora, quem dá cartas são fundamentalistas, armados e financiados pela Arábia Saudita
Ícone da liberdade de expressão nos EUA sustenta: soldado que revelou crimes de guerra é herói; perseguição precisa acabar já
Por Paulo Nogueira, no Diário do Centro do Mundo
Como EUA executam, sem julgamento, supostos “inimigos”. Por que civis são alvo. De onde partem ataques. Que precedentes programa abre
Aguiló. Biden x Trump: dois rostos da dominação neoliberal. Manaus: o bolsonarismo fabricou o pesadelo. Por que a Petrobras é estratégica?
Contra os escroques, a saída possível é a imunização. Mas ela não nos protegerá de um sistema que devastou os serviços públicos, aprofundou o abismo das desigualdades e escancarou o divórcio com a natureza. Será preciso ir muito além
Eleição do democrata não visa superar a crise do capitalismo — de onde emergiu extrema-direita –, mas restaurá-lo. Classes dominantes apostam nos dois lados, para tentar manter hegemonia. Superá-los exigirá recuperar imaginação política