Integrante da rede que protegeu a garota capixaba conta: movimento feminista e médico corajoso foram cruciais para garantir o direito à interrupção da gravidez. Mas para avançar, é preciso batalha cultural contra o fundamentalismo
Nova arma dos ultra-conservadores, nos países da América Latina que já não punem a interrupção da gravidez: criar falsas redes de acolhimento, atrair gestantes vulneráveis e impedi-las de realizar procedimento seguro. Por trás de tudo, muito dinheiro
Resolução da entidade quer dar aos médicos direito de impor tratamentos e procedimentos às mulheres gestantes — mesmo que, para elas, sejam violentos e abusivos. Leia também: terceirizadas da saúde em esquema de corrupção