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No capitalismo contemporâneo, finanças são o grande parasita, e seu poder é tão massacrante que sufocam as economias. Mas cresce uma galáxia de instituições financeiras sociais – que poderão ser base para uma transformação radical
Autor lança, em novo livro, hipótese ousada. Estaríamos vivendo transição do capitalismo para outro sistema — baseado não na indústria, mas no conhecimento. Ele pode suscitar um mundo muito mais democrático e igualitário quanto o oposto
Em entrevista, ele propõe duas medidas que desafiam a lógica neoliberal: uma Renda Básica efetiva e serviços públicos de excelência para todos. Seu livro, disponível em texto e vídeos, é um ótimo programa para a Quarentena
Preso e torturado durante regime militar, denunciou na ONU, com Arraes, violência do Estado. Hoje, luta contra os responsáveis pelo endividamento das famílias, que sugam recursos públicos sem nada produzir — exceto desigualdade
Nos EUA, um estudo do Roosevelt Institute reconhece: as lógicas do neoliberalismo estão devastando as sociedades, a natureza e a própria Economia. É hora de resgatar direitos e limitar o poder das finanças e mega-corporações
Investigação sobre o banco fundado pelo ministro indica: age para os super-ricos, ajudando-os a esconder dinheiro em “paraísos fiscais”. Não é natural que queiram abocanhar a Previdência e enterrar políticas sociais?
Acredita em Papai Noel? A Febraban está distribuindo, grátis, um livro em que propõe reduzir a extorsão que pratica sobre a sociedade. Que está por trás desse movimento?
Ladislau Dowbor explica: nova dinâmica do sistema é sugar riqueza social sem produzir. Mas há saídas — como uma Reforma Tributária implacável
Produção de riquezas avançou tanto que cada família, em todo o planeta, poderia viver com R$ 11 mil mensais. Mas dominação financeira gerou desigualdade brutal sufocou a democracia
Glauco Faria entrevista Ladislau Dowbor na RBA
Silvia Federici convida a ir além de Marx. Ecos de Machado e as portas entreabertas do Brasil. Polêmica: Mariana Mazzucato num beco sem saída. A lógica do sacrifício social que sustenta Bolsonaro. Leia os textos publicados em Outras Palavras nesta sexta-feira
Menosprezo do filósofo pelos direitos das mulheres e pelo papel da reprodução foi mais que um acidente de percurso, diz ela. E acrescenta: marxismo tem muito a aprender com a crítica feminista à alienação e ao “progresso”
Moralista? Racista? Rendido às elites? Frente a polêmicas, célebre escritor parece olhar-nos, ainda hoje, com sarcasmo. O Bruxo do Cosme Velho (e sua radicalidade crítica) mora nos detalhes — e suas narrativas desvelam o obsceno dos poderosos