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No capitalismo contemporâneo, finanças são o grande parasita, e seu poder é tão massacrante que sufocam as economias. Mas cresce uma galáxia de instituições financeiras sociais – que poderão ser base para uma transformação radical
Autor lança, em novo livro, hipótese ousada. Estaríamos vivendo transição do capitalismo para outro sistema — baseado não na indústria, mas no conhecimento. Ele pode suscitar um mundo muito mais democrático e igualitário quanto o oposto
Em entrevista, ele propõe duas medidas que desafiam a lógica neoliberal: uma Renda Básica efetiva e serviços públicos de excelência para todos. Seu livro, disponível em texto e vídeos, é um ótimo programa para a Quarentena
Preso e torturado durante regime militar, denunciou na ONU, com Arraes, violência do Estado. Hoje, luta contra os responsáveis pelo endividamento das famílias, que sugam recursos públicos sem nada produzir — exceto desigualdade
Nos EUA, um estudo do Roosevelt Institute reconhece: as lógicas do neoliberalismo estão devastando as sociedades, a natureza e a própria Economia. É hora de resgatar direitos e limitar o poder das finanças e mega-corporações
Investigação sobre o banco fundado pelo ministro indica: age para os super-ricos, ajudando-os a esconder dinheiro em “paraísos fiscais”. Não é natural que queiram abocanhar a Previdência e enterrar políticas sociais?
Acredita em Papai Noel? A Febraban está distribuindo, grátis, um livro em que propõe reduzir a extorsão que pratica sobre a sociedade. Que está por trás desse movimento?
Ladislau Dowbor explica: nova dinâmica do sistema é sugar riqueza social sem produzir. Mas há saídas — como uma Reforma Tributária implacável
Produção de riquezas avançou tanto que cada família, em todo o planeta, poderia viver com R$ 11 mil mensais. Mas dominação financeira gerou desigualdade brutal sufocou a democracia
Glauco Faria entrevista Ladislau Dowbor na RBA
Outras Palavras publica série de textos sobre um acontecimento crucial do século XX. Análises abrangem a luta contra potências coloniais e os caminhos trilhados pela revolução até hoje. Parte um: a vitória sobre a dominação francesa, em 1954
Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
Uma análise de sua subjetividade, para além das condições de trabalho. Como encaram desvios éticos, apesar do acordo de confidencialidade. Suas ideias sobre a geopolítica da IA e soberania digital do Brasil. E as visões contrastante sobre o futuro das tecnologias
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