Ser rede, mas cultivar a profundidade
Em 2011, largada para grande elenco de colaboradores. Veja quem já está em Outras Palavras e como será possível participar
Publicado 22/12/2011 às 13:02
Em 2011, largada para grande elenco de colaboradores. Veja quem já está em Outras Palavras e como será possível participar
Da Redação
Em 2011, Outras Palavras ampliou sua rede de colunistas — e, com eles, o leque temático de suas análises semanais ou mensais. Se fôssemos uma rádio, poderíamos dizer que, no ano que passou, ficamos mais ecléticos. Além das análises políticas e conjunturais, que nos acompanham há mais tempo, abraçamos iniciativas e olhares, digamos assim, mais culturais — no sentido amplo do termo. Literatura, cinema, questões existenciais, comunicação, fotografia, futebol e desenvolvimento passaram a jogar no mesmo time dos artigos dedicados a desvendar a atualidade econômica e internacional.
Abaixo disponibilizamos todos os textos que nossos colaboradores produziram durante 2011. Clicando sobre o nome de cada um deles, você irá encontrar a mesma boa leitura de sempre, para todos os gostos e desgostos do fim e começo de ano: desde as artimanhas da FIFA abrindo fronteiras futebolísticas no Oriente Médio até o cotidiano de um estrangeiro nas ruas de Paris; desde Charlie Chaplin esmagado pelas engrenagens da modernidade até o reordenamento geopolítico mundial com a emergência de novas potências globais; de crítica literária e fotográfica ao comportamento nosso de cada dia na fila do cinema ou nas páginas do Facebook.
É muito, mas nunca é o suficiente. Por isso, 2012 nos reserva mais — bem mais.
Alexandre Pilati é professor de literatura brasileira da Universidade de Brasília, poeta e crítico literário. Autor, entre outros, de A nação drummondiana (7letras, 2009).
Arlindenor Pedro é professor de história e Especialista em Projetos Educacionais. Anistiado pela sua oposição ao Regime Militar, atualmente é produtor de flores tropicais na Região das Agulhas Negras.
Bruno Carmelo é especialista em cinema e edita do blogue Discurso-Imagem.
Bruno Cava é escritor, engenheiro e bacharel em direito. Mestrando em filosofia política do direito, autor de A Vida dos Direitos (2008), publica o blogue Quadrado dos loucos.
Carolina Lemos está investigando as relações entre Educação, Comunicação e Não-Violência, especialmente em si mesma. Edita o blogue Ato Vivo.
Daniel Cariello, editor da revista Brazuca, escreve a coluna Chéri à Paris, uma crônica semanal que vê a capital francesa com olhar brasileiro.
Felipe Amin Filomeno é sociólogo e economista, doutorando em Sociologia pela Johns Hopkins University, com apoio da CAPES/Fulbright. Tem artigos publicados nas revistas Economia & Sociedade, História Econômica & História de Empresas, e da Sociedade Brasileira de Economia Política.
Irlan Simões é estudante de Comunicação Social e torcedor do Esporte Clube Vitória, da Bahia. Atua no Movimento Somos Mais Vitória, na Associação Nacional dos Torcedores, na Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação Social e acha que o futebol deve ser jogado pela ala esquerda.
José Geraldo Couto é crítico de cinema e tradutor.
José Luís Fiori é cientista político e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Luciana Cavalcanti é fotojornalista e graduada em Jornalismo pela Universidade Federal de Pernambuco, com especialização em Direitos Humanos pela Universidade de Brasília. Participa, juntamente com Fernando Martinho e Stefan Schmeling, do Coletivo Paralaxis.
Priscila Figueiredo é poeta e ensaísta. Tem graduação em alemão e português na Universidade de São Paulo, onde faz o pós-doutorado na área de Teoria Literária. É autora de Em busca do inespecífico (ed. Nankin, 2001) e Mateus (ed. Bem-te-vi)
Ricardo Abramovay é professor do Departamento de Economia e do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo.
Sérgio Storch é consultor em Planejamento, ativista de diversas causas ligadas à transformação social.
Tenho acompanhado atentamente Outras Palavras. É uma das fontes em que podemos obter as informações e reflexões que a midia convencional não possibilita.
É, portanto, um elemento de democratização cultural e política.
Parabéns a tod@s vocês que fazem o Outras Palavras e que vão ser @s mais nov@s colunistas. Esse espaço tem uma qualidade de debate e de perspectivas teóricas que estava faltando. Muito bom mesmo.