Filme é corajoso ao “transplantar” as veredas da história de Riobaldo e Diadorim para uma favela distópico-futurista, onde jagunços são milicianos. Porém, parte da poesia roseana se perde numa linguagem de “tiro, porrada e bomba”
A reconstrução requer uma virada socioambiental e orçamento robusto para a população atingida. São tempos de ouvir as experiências das camponesas, indígenas e quilombolas: nelas podem estar alternativas reais ao capitalismo extrativista e patriarcal
Novo livro expõe as razões econômicas e éticas para limitar a desigualdade. Seus pontos altos: a meritocracia é um mito; todos têm direito a vida frugal porém florescente; esta transformação beneficiará até os hoje mais privilegiados
Mais pesado é o céu retrata atingidos pelas grandes obras hídricas no Brasil. Dois personagens vagam sem rumo. Partilham lembranças de uma cidade submersa por um açude que só beneficiou o “agro”. Mas a esperança é difícil de ser afogada…