Série é ponto de partida para refletir sobre a subjetividade neoliberal em que está imersa parte de uma juventude hiperconectada. Com a erosão de espaços coletivos e o imperativo de ganhar – dinheiro, mulher, poder –, vem o ressentimento: “alguém deve pagar pelo meu fracasso”
Dois filmes de um mesmo diretor norueguês estreiam no Brasil. Entre sonhos recorrentes com David Bowie aos encontros e desencontros a partir do sexo casual, as duas obras mostram o amor como fundamento moral e universal das mais diversas interações humanas