OutrasPalavras

Jornalismo de Profundidade e Pós-capitalismo

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica está muito aquém da meta. Investimentos são essenciais, mas também abandonar pedagogias obsoletas, como “decorebas”, valorizar afetos e estimular a crítica. Este é o indicador de qualidade para o século XXI

As quebradas, centrais na luta contra a ditadura pós-64, voltam a se articular no “possível novo Quilombo de Zumbi”. Evento, no próximo domingo, terá mesas de debate e mostra cultural. Espera-se o lançamento de um Manifesto.

Crescem como nunca as crises de abastecimento e os conflitos – presentes e potenciais. Quais as causas climáticas e as distributivas. Por que a tecnologia é importante, mas não basta. Como a mercantilização aguça a escassez e as disputas

Reflexões filosóficas sobre o futuro de uma tecnologia que emula sujeitos, razão e até afetos. Estaria na desumanização das sociedades digitais o grande risco? Por que a limitação, que gera vida em comunidade, é crucial para uma ética na IA?

Faria Lima planeja elevar a Selic até a saída dos diretores bolsonaristas, em dezembro. E o cotado, até agora, para presidir o banco mostra-se alinhado ao financismo. É hora de pressão: nome de Lula no BC deve ser para mudança e reconstrução do país

Grupo criou instituições alternativas ao FMI e Banco Mundial. Como uma delas (denominada ARC) poderia livrar os países periféricos da armadilha da dívida de Washington? Por que está engessada por uma cláusula restritiva, que é preciso eliminar?

Súbito e bruto, o iate invadiu as águas e investiu contra os golfinhos. Intuí o gozo do piloto; a compulsão por velocidade, ruído e ego. É preciso suprimir os muito ricos e seu vazio medonho, por um mundo de frugalidade privada e luxos públicos

Ele foi a encarnação e perpetuação de mundos desabados do pós-guerra. Ninguém foi mais nem por tanto tempo o rosto do cinema europeu. Na política, um fiel seguidor do gaullismo. Foi até comentarista esportivo. As cortinas de uma época se fecham…

Lei de Bases aprovada na Argentina concede grandes privilégios ao capital internacional. Com a promessa de alavancar desenvolvimento e tecnologia, desmantelará indústria nacional, drenará recursos naturais e submeterá o país ao colonialismo de dados das Big Techs

Lá, a flexibilidade da empresa privada combina-se com forte coordenação do Estado e seus bancos; e a inovação tecnológica alimenta serviços públicos avançados. Lá, não há democracia liberal, mas ampla coesão da sociedade. Enfrentar este país seria trágico