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Há 132 anos, os negros eram “libertados” — sem terra, direitos ou cidadania. Como esta farsa conduz da senzala à favela; do pelourinho ao “enquadro”; e dos navios negreiros às periferias, onde pretos têm 85% mais riscos de morrer da covid-19
No século XIX, capitalismo usou Estado para implantar pedagogia carcerária — e conter revoltas populares. Hoje, controle é por redes flutuantes: um novo panóptico que multiplica “identidades” e microfascismos, interação e exclusão…
Destruição de casas. Prisões arbitrárias e ilegais. Invasão de hospitais. Confinamento da população. Até mesmo confisco de doações humanitárias. Israel aprovita-se da crise sanitária para ampliar massacre e violações aos direitos humanos
Na quarentena, primeiro vem o medo. Depois, a raiva por outra crise capitalista, seguida de lúcido momento de resolução: nenhuma vacina pode consertar um sistema que hierarquiza vidas. Será necessário construir uma nova ética
Um dos grandes críticos da globalização capitalista prevê: nova crise derrota os liberais e abre espaço para transformações profundas; mas o “novo” fascismo tentará capturar a ira das maiorias. É preciso estar atento, forte — e criar!
Nosso modo de viver gestou e difundiu o vírus. Agora, um muro civilizatório divide o tempo em antes e depois da pandemia. E entre os resignados, que creem na volta à “normalidade”, e os que apostam em reconstruir o mundo
À população, o silêncio estarrecedor; aos rentistas, mimos e até inconfidências: Guedes afirmou que seis bancos exploram “200 milhões de trouxas”. Em oposição a esse bando perverso, urge alternativas como as cooperativas de crédito
Trump aposta na política de desconexão: mina multilateralismo e busca reafirmar poderio militar. Já Beijing preza pelo apaziguamento: estabilidade interna e parcerias comerciais do tipo ganha-ganha. Comércio exterior e 5G são nós imediatos
Para sair de labirintos como o nosso, mostra a História, é preciso somar forças inclusive com antigos adversários. Mas é indispensável derrotar os fascistas nas ruas: com maioria e, se necessário, enfrentando sua ferocidade com força
Quem é Sara “Winter”, a militante antissemita que leva a bandeira israelense aos atos bolsonaristas. Por que a embaixada e a Confederação Israelita calam-se. As bizarras alianças do Estado judaico, para manter sua condição de colonizador
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