Ele fala em “vontade do povo”, mas logo cai em contradição. Exalta-se. Perde o controle. Quebra liturgias. Há instabilidade, ruído, vozes dissonantes. Parece 2020, mas é 1968 nas lentes de Andrea Tonacci, indispensável cineasta brasileiro
Nem na morte de Luther King protestos foram tão imensos e globais. Agora, há dois caminhos. Entregar movimento a uma “vanguarda”, o que agradaria Trump; ou lançar, na esteira dos Panteras Negras, um programa de reformas estruturais
Brasil, elo frágil da contrarrevolução neoliberal. O vírus segundo o Whatsapp. O que pretende a infértil “cultura do cancelamento”? Muriel Bowser, a prefeita negra que desafiou Trump. Isso e muito mais em na edição de hoje de Outras Palavras