Em conchavos com Israel, Brasil está prestes a perder parceiro geopolítico e econômico estratégico no Oriente Médio. Prejuízo será imenso – mas ninguém, além de Bolsonaro, topa fazer para Trump papel de bobo da corte
EUA deslocam porta-aviões e bombardeiros para o Golfo Pérsico e ampliam os riscos de uma guerra catastrófica. Mas nada garante que a chantagem terá êxito, porque a geopolítica mudou, no Oriente Médio e em toda Ásia. Veja como
Washington flerta com a guerra, que afundaria a gigantesca pirâmide global dos derivativos financeiros. Qual a estratégia por trás deste jogo?
Arrogante e injustificada, ruptura do acordo com o Irã tensiona ainda mais cenário internacional já conturbado. Mas, ao querer tudo, Washington pode isolar-se
A tenebrosa história de como o novo conselheiro de Segurança Nacional de Bush ameaçou um embaixador brasileiro em 2002, para convencê-lo a apoiar a invasão do Iraque
Enfraquecido eleitoralmente, Trump recompõe equipe e instala partidários da guerra nuclear, dos golpes de Estado e da tortura em postos-chave. Quem são eles
Ao “reconhecer” Jerusalém, Trump atende sua base conservadora. Mas seu objetivo geopolítico enlouquecido é uma aliança com Israel e Arábia Saudita, para esmagar o Irã
Como um príncipe audacioso e temerário assumiu o poder na Arábia Saudita. Por que ele pode incendiar o Oriente Médio, com o apoio de Washington
Incomodados com seu próprio declínio, EUA e Arábia Saudita tornam-se provocadores e buscam a guerra — no exato instante em que a região tenta livrar-se dela