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As máquinas superinteligentes que já nos dirigem. Novo debate sobre Tecnologia e Trabalho. Palestina e a microfísica da morte continuada. Pochmann: A desmetropolização regressiva do Brasil
Cresce, entre economistas não submissos aos mercados, a ideia de que a inovação deve ser dirigida pelas sociedades – não pelas corporações. Stiglitz propõe parâmetros para que as tecnologias não afetem empregos, nem os direitos sociais
Em suas mais apocalípticas previsões, pioneiros da inteligência artificial davam como certo que algumas de suas criações acabariam superando os humanos. Este futuro chegou e elas controlam Estados, sociedades e nossas vidas. Mas quem são?
Sistema mortal operado por Israel age tanto com constância e deliberação – na forma da genocidade – quanto em irrupções intempestivas, quando o genocídio mostra sua face assombrosa. Resistência e solidariedade impedem conclusão do extermínio
Enquanto as cidades médias, sobretudo as ligadas ao agronegócio exportador, se expandem, grandes centros urbanos estão estagnados. Sem dinamismo produtivo, imperam o inchamento dos serviços, os trambiques, os bicos e a vida débito-crédito
Imenso lote de dados biométricos e biográficos é oferecido à “degustação” de 109 entidades financeiras. Além de violarem privacidade, informações são essenciais para acumulação de capital. Agência reguladora ignora escândalo
Saúde mental: os psicodélicos estão voltando. Desafios para o novo Chile popular. Médicos pelo Brasil: desmonte da Atenção Primária à Saúde? Moscou, 30 anos depois da URSS
Neurocientista brasileiro relata: ressurgem, em todo o mundo, terapias assistidas por drogas psicoativas. Como são os tratamentos pioneiros? Podem ser alternativa ao uso maciço de remédios psiquiátricos? Que preconceitos é preciso vencer?
Última parte do livro sobre economias contemporâneas. Nos últimos 40 anos, diz autor, neoliberalismo pregou o fim da política e a supremacia dos mercados. Estas ideias levaram ao desastre social e ambiental. É hora de revertê-las
Passeio pela cidade, em busca da presença soviética. Ela aparece na vasta rede de metrôs (projetados como “palácios do povo”). Insinua-se nos museus, parques e centros esportivos. E resiste na “cidade-máquina”, que resiste à especulação…
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