Estamos (e estaremos) com déficit por um bom tempo, como muitos países, mas o Brasil não quebrará por isso. Por que, então, ministro impõe cortes nas Saúde, Educação e Previdência? Não seria mais coerente mirar no pagamento dos juros, a conta mais deficitária do Orçamento?
Recentes privatizações – da Sabesp e da empresa metropolitana de águas – levarão ao desinvestimento em infraestrutura e a contas mais caras. Isso enquanto 60% das cidades do estado enfrentam seca extrema. Caso de Cochabamba é exemplo de tragédia e resistência