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Pelbart crê na Ofensiva Sensível. Psiquiatria: braço armado da opressão cotidiana? Pochmann: A modernidade ocidental em xeque. Marina quer a Petrobrás na transição energética
Novo livro aponta: o afeto é campo de batalha, hoje ocupado pelo neoliberalismo e seu produtivismo viril. Mas valores ligados ao feminino poderão resgatá-lo: e o cuidado e o frágil são potências para reconfigurar o cotidiano e a política
Medicalizar o sofrimento é naturalizar a vida sob o capitalismo. Como se houvesse droga para o trabalho precário ou a impossibilidade de cultivar vínculos. Mais que resistir, há que converter a raiva em força política – e reencantar as lutas sociais
Por séculos, a modernização ocidental assentou-se em economias de guerra e destruição ambiental. Agora, o centro dinâmico do mundo desloca-se para o Sul global e um novo projeto civilizatório pode surgir. Brics será fundamental para construí-lo
Economia: tudo o que falta mudar. De Aristóteles a Freud, a infinitude do desejo e da riqueza. Seria Torto Arado literatura periférica? As pontas afiadas do Triângulo da tristeza
Num seminário histórico, pensadores de relevo internacional reunidos pelo BNDES sugerem: país continua refém do rentismo. Juros impostos pelo BC são sabotagem. Mas há saída – em políticas que o ministério da Fazenda ainda resiste em adotar
Reflexão sobre a profunda crise do projeto moderno ocidental e os caminhos para enfrentá-la. Superar ideais de conquista é crucial – assim como retomar concepções da vida e de mundo fundadas na integração à natureza, no cuidado e na partilha
Trama do premiado livro passa-se em território periférico rural. Os marginalizados são os protagonistas. E inglório, o desfecho. Mas obra afasta-se da produção das quebradas por por sintaxe despregada do cotidiano e olhar feminimo
O mundo visto das asas de um jatinho. Saúde mental: capitalismo, sofrimento e depressão. A “reforma” do Ensino Médio e o compromisso de resistir. A situação dos Yanomami, dois meses depois.
Como os bilionários torram o planeta na nossa cara. Saúde mental: capitalismo, sofrimento e depressão. A “reforma” do Ensino Médio e o compromisso de resistir. A situação dos Yanomami, dois meses depois.
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