Lei Paulo Gustavo: O urgente resgate da Cultura. Como lidar com o armamentismo dos CACs? SP: Os desaparecidos do planejamento urbano. A palavra de Lula ou o arcabouço fiscal?

Governo Lula libera R$ 3,8 bilhões – o maior aporte para artes na história do país. Será preciso evitar que este enorme potencial seja engolido por burocracias. A saída: simplificar a gestão dos recursos e priorizar artistas; e sobretudo os jovens

Uma cozinha solidária, que distribui marmitas no centro, é enquadrada pela Prefeitura. Em nome da “revitalização”, desamparados tornam-se invisíveis. Enquanto isso, a revisão do Plano Diretor avança, sem diálogo e sob a pressão de especuladores

Na cúpula do G7, o presidente defendeu o Estado indutor de políticas públicas voltadas para o bem-estar coletivo. Porém, a proposta de austeridade suave avança – e pode capturar investimentos públicos. É hora de alinhar discurso e ação

EUA: Os desenhos que desnudam a tortura. Pochmann: Lula e o choque entre os super-ricos. Os sem-terra e a alternativa aos desertos verdes. Eduardo Coutinho e a força do inacabado

A Feira Nacional da Reforma Agrária é prova viva de que a diversidade de culturas, gentes, aromas e cores pode construir outra relação entre campo e cidade. Mas este projeto enfrentará o veneno dos ruralistas, como mostra a CPI contra o MST

Preso há 20 anos em Guantánamo, sem acusação, Abu Zubaydah fez chegar ao advogado detalhes das técnicas brutais usadas pela CIA. Revela-se o cinismo de Washington: defender direitos humanos e perpetrar a barbárie em seus calabouços

Política fiscal de Haddad e BC “independente” são faces do mesmo bloqueio ideológico. Não adianta atacar os juros altíssimos, que engordam rentistas, se o próprio governo propõe mecanismo que retira do Estado a capacidade de fazer políticas públicas

Declarações do “andar de cima” revelam o recuo do 0,1% no país. Desenvolvimentistas como Antônio Ermírio defendiam industrialização. Em seu lugar há hoje rentistas como André Esteves. Novo governo criará alternativas a estes embates?

Redução do preço dos combustíveis e fim do esdrúxulo PPI indicam que empresa já não se submete ao neoliberalismo extremo. Mas falta o essencial: livrá-la da ditadura dos rentistas e colocá-la a serviço de um novo projeto de país