Alguns causos do escritor, morto há 70 anos. O perrengue econômico no Rio que o levou a escrever Vidas Secas. Suas rugas com o Partido Comunista. E o rechaço ao realismo soviético: “a literatura é revolucionária em essência, e não pelo estilo do panfleto”

Reforma Tributária, debate sonegado. Graciliano Ramos, “camarada” heterodoxo. Aborto: Condenação sem julgamento. WikiFavelas: Jovens que olham para si e o mundo

Outras Palavras abre, na próxima terça-feira (7/11), série de diálogos sobre um tema crucial para a reconstrução do país. No mesmo dia, ele volta à pauta no no Congresso, porém, de costas para a sociedade e em meio a enganos e mistificações

Dicionário Marielle Franco analisa o programa Papo na Laje, projeto instigante de comunicação popular. Nos episódios, as trincheiras da cultura, a negritude como conexão de afetos e o território como o fazer política: “só estamos vivos por causa de nós”

Os bárbaros decapitam bebês e estupram mulheres, diz o Ocidente. A verdade não importa: “se não fizeram, um dia farão”, afinal, não se assassina apenas corpos. Leviandade é arma de guerra para que a voz do colonizado seja grunhidos ininteligíveis

Bifo Berardi: A psicopatia de Israel. Viagem às mutações do capitalismo brasileiro. Bolívia: Quando indígenas enxotaram o presidente. Privatização da Sabesp: o que Tarcísio esconde?

Para compreender os impasses de Lula 3, é preciso examinar como a estrutura econômica do país regrediu em três décadas. Somos agora mais periféricos, dependentes e financeirizados. A criação política requer ainda mais sabedoria e determinação

Barbárie sofrida pelos judeus nas mãos dos nazistas exigiu compensação psíquica, diz pensador. Tornaram-se, então, carcereiros e genocidas do povo palestino. Agora, pagam o preço: espiral de ódio, cisão em seu próprio país e guerra sem fim

Lula sabe que o “déficit zero” cria armadilhas para o projeto de reconstrução nacional e dá sinais de que se envolverá mais na política econômica. Rever as diretrizes do orçamento é crucial para evitar o garrote nos investimentos públicos

Protegidos pelo silêncio da mídia, grupos privados capturam o saneamento. Processo contraria discursos do presidente e tendência internacional. Mas BNDES o financia – enquanto estrangula empresas públicas. Que está acontecendo?