Nos anos 90, Hiromi Nagakura visitou povos originários em companhia de Ailton Krenak. Viu de perto a devastação, mas também a força e resiliência dos indígenas – e a beleza de sua forma de vida. Exposição retrata essa jornada
A memória é crime e objetos que a evocam são confiscados. Obra da escritora japonesa sugere o tempo presentista, em que o mundo perde tangencialidade, levando à indiferença social. Alternativa seria a refactualização, gesto de Cuidado e responsabilização coletiva