OutrasPalavras

Jornalismo de Profundidade e Pós-capitalismo

Retrato do Sul Global, este desconhecido. Vizinha Faladeira e a cor do carnaval de rua. Ciência, terreno da misoginia? Edgar Morin: A resistência do espírito

Em resposta à decadência do Ocidente, emergiu um novo ator geopolítico – e potente, porém contraditório. Que grupos de países o compõem? Como cooperam ou divergem? Por que um projeto de desdolarização, energia e paz pode uni-lo?

Entre bolsistas da Capes, 58% são mulheres, mas apenas 7% chegam às instâncias acadêmicas superiores. Ainda assim, presidente do CNPQ ataca movimento que traz a discussão sobre a parentalidade para o universo científico

Wikifavelas lança um olhar sobre Santo Cristo, bairro plebeu do Rio, e sua relação com uma escola de samba distante dos holofotes da mídia, mas próxima da comunidade. Sinal de que a favela constroi grande parte da cultura brasileira

Em meio ao genocídio em Gaza e ao ataque de milícias judaicas na Cisjordânia, palestinos tentam reconstruir sua ação e liderança. Quais os caminhos e impasses? Quem pode assumir o papel da Al Fatah, vista como inoperante e corrompida?

Polêmica em torno da fala de Lula convida a refletir: por que as forças progressistas, que por décadas lideraram lutas contra o racismo e o patriarcado, sentem-se intimidadas diante destes temas? Há novas sinergias possíveis?

Crime escancara falhas na proteção de dados no país. Mas a própria existência de sistemas como o Córtex, que expôs dados de 200 milhões de brasileiros, coloca sociedade sob risco. É preciso questionar essa lógica, seja de Big Techs ou Estados

Com a capacidade do Estado investir estrangulada, tendência é que serviços públicos piorem. “Solução” costumeira é transferir atividades para o setor privado. Até meio ambiente estará na mira, como mostra o caso do parque magnífico no Ceará

A complexa luta dos agricultores europeus. El Salvador: O medo reelege o “ditador cool”. A Unila tornou-se moeda de troca? Evangélicos: o alerta de Lusmarina a Lula

Protestos espalham-se pelo continente e ultradireita tenta capturá-los. Mas eles rejeitam a concentração de riquezas, financeirização do campo e o endividamento – e querem mercados regulados e transição energética com apoio dos Estados