50% delas passaram a cuidar de mais alguém durante crise sanitária. Foram principalmente as negras — que também têm menos suporte. 39% de todas elas tiveram com prejuízo de renda. Mundo pós-pandemia precisará debater a crise do cuidado
Remover conteúdos e contas, como fez STF, não impedirá “gabinetes do ódio” — e pode ferir direitos digitais. É preciso, antes, atacar os arquitetos das fake news, o que exigirá políticas públicas e transparência das corporações