Ano 2250: o patriarcado é peça de museu, a tecnologia serve ao Comum e a crise climática foi superada. Se hoje o porvir aterroriza, novo podcast mescla ficção e entrevista para fazer críticas contundentes, ousando recusar a distopia para plantar sementes da mudança
Virgínia e Adelaide narra o encontro, nos anos 1930, entre nossa primeira psicanalista negra e uma médica judia que fugiu da Alemanha nazista. Filme não é historiográfico: “a imaginação é pessoal, o imaginário é coletivo”, diz uma personagem