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Às vésperas do Dia da Consciência Negra, o Dicionário Marielle Franco mostra a história do Movimento Negro Unificado, surgido durante a ditadura, e o desafio de aquilombar a política. Memória, conhecimento e ação política são chaves da resistência
Quem atiça a nova guerra mundial. Matemática, um pacto social. Silvia Federici: “Ninguém se emancipa trabalhando”. Falta de luz: tudo é muito pior na periferia
Na Ucrânia, fracasso da “contraofensiva” de Zelenski e divisões internas reduzem os riscos. No Oriente Médio, nem o Irã, nem o Hezbollah querem a guerra – mas em Tel Aviv, os chacais estão soltos, têm armas nucleares e sede de conflitos
Teórico afiança: a objetividade inexiste até no mundo dos números. Não há pensamento puro, mas árduos experimentos. E as grandes verdades da área são repletas de palpites — que sempre exigem acordo mútuo entre pensador e comunidade científica
A austeridade defendida por Haddad e os juros altíssimos do Banco Central podem minar o projeto de reconstrução nacional. O déficit zero criará outro entrave. Alas do governo defendem revê-lo. É hora de pressão: meta só beneficia o financismo
Richard Miskolci sempre esteve com o feminismo, as dissidências das sexualidades e dos gêneros, a teoria queer – inclusive correndo riscos. Agora, há quem queira cancelá-lo. O motivo: desconfiar dos conceitos de “cis” e “cisnormatividade”
A matemática do genocídio, para minha filha. Israel e sua solução final. “Passei o facão numa criança”. Dependência, Desigualdade e… Ditadura
Sionismo sempre viu Gaza como bomba-demográfica, capaz de deslegitimar a construída maioria judaica, diz pesquisador. Acordos de paz eram apenas recuos táticos para adiar insurgências. O plano de Tel Aviv é varrer palestinos de suas terras para o Egito
Qual será a taxa de câmbio: quantos palestinos morrerão por cada israelense? E por que vamos às ruas, se a paz não vem? Para continuar a ser humanos. E mostrar que não há bombas e propaganda que possam erradicar a dignidade dos povos
Para a Teoria Marxista da Dependência, a herança colonial segue presente, na forma de superexploração e subalternidade. Incapazes de garantir bem-estar e estabelecer consensos, classes dominantes apelam à força bruta. Daí seu flerte eterno com ditadores
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