O pai do Menino Maluquinho teve intensa atuação política – do Pasquim às Diretas Já. Criou personagens que deram cor e traço inéditos à diversidade brasileira e sintetizou o novo Brasil urbano: “o Pererê bem que poderia estar no centro de nossa bandeira”
Ailton Krenak empossa-se na Academia Brasileira de Letras. Diz que, embora ainda elitista, ela atualiza olhares sobre o Brasil. Primeiro indígena eleito na instituição, diz que desafiará nosso idioma “colonial”: “levo comigo mais de 200 línguas nativas”
A história do pastor dissidente da teologia da prosperidade, num subúrbio do Rio. A modéstia do templo é intencional. Guilhermo desenvolveu a doutrina própria; recorre à sua própria história, marcada pelas drogas, para se conectar aos fiéis da cracolândia da Pedreira
Só em SP, equipes para o atendimento emergencial foram reduzidas em 30%. Espera média saltou de seis para 15 horas. Subsidiárias foram terceirizadas e sistema de “comando e controle” foi extinto. Tarifas aumentaram. Não é hora do Estado assumir empresa novamente?