Pedro Dória escreve (e fala) sobre ciberjornalismo

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Em breve, o fim do jornal como produto “íntegro”. E que sobra aos editores, quando isso acontecer?

Pioneiro na internet brasileira, prossivelmente o primeiro blogueiro profissional do país, o jornalista Pedro Dória está passando uma temporada na Califórnia, graças a uma bolsa da Universidade de Stanford. Suas postagens sobre ciberjornalismo são uma fonte permanente de informação e idéias. Entre as mais recentes estão vídeos e textos criados a partir de palestras com o jornalista Richard Gingras, editor da revista Salon.

Nelas, Dória argumenta, com base em Gingras, que a internet 2.0 está dissolvendo a noção de que os jornais (ou revistas) são um produto acabado, com começo, meio e fim. Capa, manchete, cadernos e seções, como parte de um conjunto único, estão sumindo simplesmente porque os própris leitores fazem suas escolhas, recolhendo de cada produto jornalístico (comercial ou não) o que mais lhes interessa. É mais um sinal de que o poder dos editores está se relativizando, e deveria se concentrar na orientação de matérias — muito mais que na concepção de jornais “inteiros”.

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