No centenário da Semana de 1922, uma pluralidade de modernismos emerge. No Recife, o regionalismo dá o tom de um debate persistente em torno da produção artística, com ressonâncias até hoje. Em entrevista, o sociólogo Eduardo Dimitrov fala de contextos, trajetórias e obras apresentadas em seu novo livro
Exposição retoma a Semana de 22, em tensão crítica. Artistas indígenas protagonizam. Violência bandeirante é exposta. Projeto modernista, que renovou horizontes sem romper com pactos sociais de origem colonial, é tomado pelo avesso. Para liberar novas energias criativas.
Ópera Café põe em cena um país arrasado pela crise do capitalismo global, que condena o povo à fome e sepulta as ilusões da prosperidade ruralista. Mas não liberta o violento delírio dionisíaco que o autor de Macunaíma imaginou