Como nasceu e germinou a civilização patriarcal?

Seria a dominação inata ao ser humano? Ou a “invenção” da propriedade privada a forjou? Filósofos como Hobbes e Rousseau tentaram entender as raízes patriarcais nos seis milênios de civilização. Mas, talvez, seja hora de outro olhar sobre a história da humanidade

Imagem: Guerra (1942), de Lasar Segall
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Leia a segunda e última parte deste texto: Pistas para entender a agonia patriarcal

“Três forças lutam, nos bastidores, pelo domínio do planeta.
Três forças com as quais a humanidade sempre conviveu,
porque estão no poder desde os primórdios dos tempos:
sacerdotes, generais e mercadores. (…)
Se continuarmos como estamos, estas três forças
destruir-se-ão umas às outras e, no processo, a humanidade.”
(Jacques Attali)

Sempre fomos assim ou, em algum momento, algo deu muito errado?”
(Graeber e Wengrow)

As condições de convivencialidade e habitabilidade no mundo contemporâneo estão em um acelerado, e aparentemente irreversível, processo de conflagração e decomposição, muito embora este fenômeno esteja bem distante do alcance do senso comum, e até mesmo de uma considerável parcela da academia e de quem se ocupa de produzir Ciência. A percepção das massas, ao contrário, está, no caso da crescente maioria de precarizados (quando não, excluídos e abandonados à indigência e à criminalidade) do sistema-mundo capitalista, apenas direcionada a lutar pela sobrevivência, e, do lado da minoria inserida na inebriante lógica tecno-econômica, ocupando-se das inesgotáveis distrações do vasto cardápio de desejos de consumo e entretenimento, ofertados pelo deus tecnomercado, principal eixo de desregulação e inviabilização da civilização na atualidade.

Nas sombras de uma aparente estabilidade e de um celebrado avanço civilizatório, proporcionados pelas inovações, comodidades e encantos do novo mundo high-tech, que se descortinou neste início do século XXI, estão em curso processos agônicos que vêm impactando profundamente os mais diversos aspectos da experiência humana, notadamente o geopolítico e o ambiental, sendo este último já visivelmente catastrófico. É o que podemos observar, com crescente frequência, na pauta dos principais jornais, nos diversos meios de interação virtual e em manifestações de renomados pesquisadores e pensadores que se dedicam a compreender as convulsões globais do tempo presente. Para ficar em apenas dois exemplos deste tenebroso prognóstico sobre o mal-estar do mundo em que vivemos, dois livros publicados recentemente, um tratando do cada dia mais intolerante e belicoso cenário geopolítico atual, e o outro da premente e inadiável questão ecológica, são bem representativos desse fenômeno agônico contemporâneo. São eles:

1) a obra O naufrágio das civilizações (Vestígio, 2022 – 1ª edição em 2019), do escritor libano-francês Amin Maalouf, um dos quarenta imortais que integra a Academia Francesa desde 2011, na cadeira antes ocupada por Claude Lévi-Strauss. Fazendo alusão à tragédia do imponente e garboso transatlântico Titanic, que em abril de 1912 sucumbiu diante de um iceberg imperceptível, Maalouf antevê a possibilidade de a humanidade perecer em face do que ele considera as três chagas que hoje afligem nosso convulsionado mundo moderno: os conflitos identitários e nacionalistas, o islamismo radical e o ultraliberalismo. Todos eles despertados, simultaneamente, em conturbados eventos geopolíticos, deflagrados por volta dos anos 1970, muitos dos quais Maalouf foi testemunha ocular quando exercia sua atividade de jornalista. “É a humanidade inteira que se vê à pique”, diz ele. Daí o seu profundo pessimismo, ao perceber que “uma engrenagem está em curso, que ninguém a iniciou voluntariamente; que em suas roldanas estamos todos encaixados, à força; e que ela ameaça destruir nossas civilizações.”

Maalouf destaca como principal estopim da regressão civilizatória que vivenciamos no presente “a revolução islâmica proclamada pelo aiatolá Khomeini em fevereiro de 1979 e a revolução conservadora que se instalou no Reino Unido, pelas mãos da primeira-ministra Margaret Thatcher, em maio do mesmo ano.” Passados quase 50 anos, sem que houvesse quaisquer tratativas para cicatrizar e debelar essas “revoluções conservadoras” que se desdobraram a partir de 1979, “o ano da grande reviravolta”, a humanidade, sem perceber, terminou por incorporá-las. Os principais líderes mundiais, sejam os governantes dos países desenvolvidos do Norte Global ou os magnatas das megacorporações transnacionais, agora parecem não enxergar, muito menos saber como se desviar da montanha de gelo que está bem à nossa frente. Segundo Maalouf, está posto o mais perturbador impasse geopolítico da história: “como convencer nossos contemporâneos de que, ao continuarem prisioneiros de concepções tribais de identidade, de nação e de religião, e ao seguir glorificando o egoísmo sagrado, eles engendram seus próprios filhos num futuro apocalíptico?”

2) o livro-dossiê O decênio decisivo: propostas para uma política de sobrevivência (Editora Elefante, 2023), do persistente pesquisador da Unicamp, Luiz Marques, que conseguiu reunir, em mais de 600 páginas, evidências climáticas irrefutáveis, endossadas por várias entidades e cientistas especializados, dentre os quais estão os dois mais relevantes coletivos científicos da atualidade na área ambiental, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) e o Plataforma Intergovernamental sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (IPBES), ambos ligados à ONU. Esta obra, que na verdade é uma atualização de sua obra anterior (Capitalismo e colapso ambiental, Unicamp, 2018), proporciona a quem a lê um choque de realidade, na qual nos deparamos não só com provas inequívocas acerca do acelerado processo de colapso climático, já em andamento, mas com inúmeras conclusões convergentes de cunho existencial, como a do cientista sueco Johan Rockström, diretor do Instituto Potsdam para Pesquisa de Impacto Climático (PIK), sediado na Alemanha: “De acordo com a evidência que temos hoje, minha conclusão é de que o que fizermos entre 2020 e 2030 será decisivo para o futuro da humanidade na Terra.”

As percepções de Maalouf e Marques estão refletidas hoje sob o signo de duas principais agonias planetárias imbricadas: 1) a assustadora expectativa de escalada nuclear, resultante do choque entre a expansão insana da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e o avanço econômico-militar da aliança Rússia-China; 2) o acelerado processo de mudanças climáticas, refletido num aumento médio de temperatura já tendente a ultrapassar, antes de 2030, o perigoso patamar de 1,5 ºC acima dos níveis pré-industriais (Relatório 2023 da Organização Meteorológica Mundial – OMM), sem qualquer perspectiva concreta de mitigação num horizonte próximo, configurando um claro risco existencial para humanidade.

Sempre houve uma tendência natural de situar as mazelas humanas a fatos e eventos históricos mais evidentes e próximos da conjuntura de crise que se está vivenciando. Tanto Maalouf quanto Marques atribuem os motivos que levaram a humanidade para esse estado de gravíssima vulnerabilidade, com potencial de nos arrastar a uma inaudita situação de colapso civilizatório, a contextos muito recentes. Do ponto de vista da experiência jornalística de Maalouf, os motivos são às duas “revoluções conservadoras” patrocinadas por Khomeini e Thatcher em 1979; segundo as evidências científicas monitoradas por Marques, seria a “Grande Aceleração” desenvolvimentista despertada a partir dos 30 anos gloriosos (1945-1975), que consolidaram a hegemonia e a globalização do sistema-mundo capitalista, período responsável pelos picos de crescimento exponencial da população e do consumo, ao custo de uma predação de recurso naturais sem precedentes na história. Eles estão certíssimos em seus diagnósticos. No entanto, podemos também incorporar um terceiro elemento motivador, bem mais sistêmico, que pode aprofundar ainda mais a dimensão da policrise terminal que vivemos.

Proponho aqui considerarmos a influência do componente chamado Cultura – no qual se assenta a Civilização e todo seu longo processo de formação –, e não apenas a indução por fatores conjunturais, como fazem Maalouf e Marques. Quando falo Cultura, refiro-me a capacidades adquiridas no sentido socioantropológico que esse termo comporta, o qual inclui valores, crenças, premissas, modelos, cosmovisões, teorias e concepções da Natureza, que comumente representamos pela noção de “mitos”, ou “ilusões”, usando uma categoria que Sigmund Freud adotou para compreender a desajustada interação entre o ser humano e a realidade que o cerca. Inclusive, para Freud, as noções de Cultura e Civilização representavam a mesma coisa. “Recuso-me a separar cultura e civilização”, dizia ele. O mais recomendável seria, então, retrocedermos bastante no tempo histórico para compreendermos melhor como chegamos nesse estado de policrise planetária, aparentemente terminal.

Compreender a natureza do Homo sapiens moderno e sua tortuosa condição tem sido uma das principais inquietações ao longo da história, em especial nos sombrios dias atuais, em que a humanidade se depara, pela primeira vez, com dois grandes impasses de alcance planetário (escalada nuclear e perspectiva de colapso ambiental) com potencial de interromper a continuidade do projeto civilizatório, ainda neste século XXI. Portanto, sem uma ampliação temporal da investigação acerca da condição humana, estaremos apenas presos a uma lógica de pensamento recursiva que apenas replica as ilusões de uma cultura, ou de um modo de viver humano, a partir de supostas “soluções” cujos fundamentos estão amparados nas mesmas ilusões que sustentam a cultura dominante. Estamos falando do processo de autoconservação de uma cultura, sobre o qual abordaremos mais à frente.

O pensador genebrino Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) inicia uma de suas principais obras, O Contrato Social (1762), com a seguinte advertência, que é bem conhecida de seus admiradores: “O homem nasceu livre e em toda parte é posto a ferros. Quem se julga o senhor dos outros não deixa de ser tão escravo quanto eles. Como se produziu essa mudança? Ignoro. O que pode torná-la legítima? Acredito poder resolver essa questão.” Tentando honrar a sua promessa, Rousseau atribuiu a “queda” da humanidade ao desenvolvimento das sociedades (da civilização) amparado em relações de propriedade privada profundamente desiguais e aviltantes. Porém, no tocante ao que “produziu essa mudança”, ou seja, os prováveis eventos ocorridos no passado que teriam ceifado irrecuperavelmente uma suposta liberdade humana, Rousseau parece ter sido bastante honesto em relação à ignorância que permeava, à sua época, esse tipo de abordagem sobre como e a partir de quando o animal humano ficou condicionado a um modo de viver antropocêntrico, hierarquizado, escravizante e, portanto, tão irremediavelmente conflitante.

Este foi o mesmo dilema que, bem antes de Rousseau, já havia ocupado o pensamento do jovem filósofo francês Étienne de La Boétie (1530-1563), que, ainda em tenra idade, elaborou o magistral texto-denúncia contra a tirania dos homens, o famoso Discurso da Servidão Voluntária (escrito entre 1552 e 1553). O que parecia inquietar La Boétie era ver os seres humanos não se reconhecerem como iguais e se acomodarem à vida sob as opressões e a miséria da tirania. “Uma coisa é claríssima na natureza”, dizia ele, “tão clara que a ninguém é permitido ser cego a tal respeito, e é o fato de a natureza, ministra de Deus e governanta dos homens, nos ter feito todos iguais, com igual forma, aparentemente num mesmo molde, de forma a que todos nos reconhecêssemos como companheiros ou mesmo irmãos.” Sem compreender o que exatamente teria desencadeado essa contraditória relação de submissão e adoração entre os homens, La Boétie questionava: “a que azar, pois, se deverá que o homem, livre por natureza, tenha perdido a memória da sua condição e o desejo de a ela regressar? (…) temos de procurar saber como esse desejo teimoso de servir se foi enraizando a ponto de o amor à liberdade parecer coisa pouco natural”. Esta talvez seja a pergunta essencial, que, se algum dia for respondida e compreendida por aqueles que ditam os descaminhos da civilização – especialmente os “sacerdotes, generais e mercadores” –, poderá nos fornecer uma saída para lidar melhor com as pulsões de morte por trás de um comportamento humano, historicamente, tão conflitante e autodestrutivo.

Porém, talvez tenha sido o pai da psicanálise, Sigmund Freud (1856-1939), o responsável por consagrar definitivamente esse juízo tão negativo acerca da condição humana, ao chegar a conclusões como a de que “em todos os homens há tendências destrutivas, ou seja, antissociais e anticulturais, e que num grande número de pessoas elas são fortes o bastante para determinar seu comportamento na sociedade humana.” Para atestar esse triste veredicto, Freud vivenciou um dos momentos, talvez, mais tenebrosos da história: o sombrio período da corrida armamentista e as crises nos Bálcãs, nos estertores da Belle Époque (1871-1914), seguida da matança nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), que redundaram nas ondas nazifascistas alemã e italiana e no ímpeto imperialista japonês, deflagradores dos flagelos e genocídios da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), que ceifou entre 70 e 85 milhões de vidas humanas, o equivalente entre 3,0 a 3,7% da população mundial em 1939. Freud avançou bastante em relação à compreensão dos “desejos impulsionais” que geraram o conflito humano, porém tinha a mesma dúvida dos seus predecessores quanto ao momento da “queda”. Dizia ele: “as proibições que as (as privações que geram as frustrações humanas) instituíram deram início ao afastamento da cultura em relação ao estado animal primitivo, não sabemos exatamente há quantos milhares de anos.

O fato é que o ato de questionar as origens e as razões que levaram o Homo sapiens moderno a viver como vive, de forma tão autodestrutiva, tem sido muito recorrente, até os dias atuais.

Assim como seus pares renascentistas, no caso de La Boétie, ou iluministas, no caso de Rousseau a Freud, – que viveram momentos históricos quando ainda se desbravava as novas fronteiras do que conhecemos hoje por Revolução Científica –, realmente não se tinha à disposição o imenso aporte de formulações, teorias, modelos e descobertas que se tem atualmente, sobretudo nos campos da antropologia, arqueologia, etnografia, linguística, dentre outros ramos afins, para poder responder satisfatoriamente esta que parece ser a questão basilar da intratável e tortuosa convivência humana: Como explicar um modo de viver humano tão enraizado numa relação de dominação e de guerra? Ainda assim, não é incomum ver esse mesmo questionamento de La Boétie, Rousseau e Freud, sem uma resposta satisfatória, em renomados autores contemporâneos, quando eles se dedicam a compreender as regressões civilizatórias observadas no nosso tempo. No entanto, com os novos aportes da Ciência, a partir da segunda metade do século XX, já dá para captar alguns sinais de que há avanços consideráveis nessa questão.

Superando o reducionismo ideológico Hobbes versus Rousseau

A visão predominante acerca da natureza humana, que pode ser facilmente constatada no curso da História, é a do filósofo político inglês Thomas Hobbes (1588-1679), para quem, desde sempre, o animal humano veio ao mundo naturalmente propenso a uma vida “solitária, pobre, sórdida, embrutecida e curta”, o que o levou a cunhar o nefasto veredicto de que “o homem é o lobo do homem”, afirmação oriunda da expressão latina “Lupus est homo homini lupus”, criada pelo dramaturgo romano Plauto (254-184 a.C.). Na compreensão de Hobbes, não deveríamos estranhar que “a natureza tenha assim dissociado os homens, tornando-os capazes de atacar-se e destruir-se uns aos outros”, um ser destinado a autodestruição, condição que só poderia ser remediada por meio da manutenção forçada da ordem, a cargo do poder soberano do Estado (o Leviatã) e de suas leis.

As visões de Hobbes e de Rousseau foram tão impactantes para a humanidade que, muito tempo depois, após a sangrenta Revolução Francesa (1789-1799) – época em que os regimes absolutistas medievais revelaram-se, sob as rédeas do cristianismo, incapazes de dar conta de viabilizar a continuidade do intratável e tortuoso projeto civilizador do Ocidente –, o modo de fazer política ficou limitado, até os dias atuais, numa espécie de fla-flu entre Rousseau e Hobbes, o que influenciou consideravelmente os dois principais ideários políticos da modernidade, em que, à direita se posicionaram os lobos hobbesianos, e à esquerda os cordeiros rousseaunianos, com suas muitas variantes e gradações dentro desse espectro político, o que só contribuiu para continuar escamoteando o problema de fundo da humanidade, o seu condicionamento à cultura de dominação europeia.

Como já é de conhecimento de quem tem alguma leitura razoável em teoria política, Hobbes, por meio da sua obra Leviatã (1651), justificou a necessidade de um ente acima dos homens, detentor de um poder soberano absoluto, para dar conta do “Bellum omnium contra omnes”, a inarredável “guerra de todos contra todos”, que, na sua visão, é a condição constituinte do estado primordial da nossa espécie Homo sapiens. Para Hobbes, sempre fomos e sempre seremos primatas com instintos agressivos e destrutivos. Cem anos depois, Rousseau, por meio do seu famoso Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens (1754), contrapôs-se a Hobbes afirmando ter havido sim um momento de ruptura que “produziu essa mudança” – a passagem de um “estado de natureza” para um estado dito civilizado –, causado por circunstâncias que ele “ignorava”, e que teria sido legitimada por relações de propriedade profundamente assimétricas.

Os dois tinham boas razões para descrever a realidade humana tal como a descreveram. As três passagens a seguir são bem representativas, e sintetizadoras, tanto do pensamento quanto do referencial de vida no qual estavam imersos, fortemente influenciados pela teologia, diga-se de passagem, que os levaram a associar o processo de formação do Estado soberano, bem como as relações mercantilistas, vigentes em suas épocas, com o suposto “estado de natureza” dos humanos:

Do mesmo modo que tantas outras coisas, a natureza (a arte mediante a qual Deus fez e governa o mundo) é imitada pela arte dos homens também nisto: que lhe é possível fazer um animal artificial. (…) E a arte vai mais longe ainda, imitando aquela criatura racional, a mais excelente obra da natureza, o Homem. Porque pela arte é criado aquele grande Leviatã a que se chama Estado, ou Cidade (em latim Civitas), que não é senão um homem artificial, embora de maior estatura e força do que o homem natural, para cuja proteção e defesa foi projetado.” (Hobbes, em Leviatã)

Tal foi ou deve ter sido a origem da sociedade e das leis, que deram novos entraves ao fraco e novas forças ao rico, destruíram sem remédio a liberdade natural, fixaram para sempre a lei da propriedade e da desigualdade, de uma astuta usurpação fizeram um direito irrevogável, e, para proveito de alguns ambiciosos, sujeitaram para o futuro todo o gênero humano ao trabalho, à servidão e à miséria. (…)

Se seguirmos o progresso da desigualdade nessas diferentes revoluções, veremos que o estabelecimento da lei e do direito de propriedade foi seu primeiro termo, a instituição da magistratura o segundo, e que o terceiro e último foi a mudança do poder legítimo em poder arbitrário. De sorte que a condição de rico e de pobre foi autorizada pela primeira época, a de poderoso e de fraco pela segunda, e pela terceira a de senhor e de escravo, que é o último grau de desigualdade, o termo ao qual chegam finalmente todos os outros, até que novas revoluções dissolvem completamente o governo, ou o aproximam da instituição legítima.” (Rousseau, em Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens)

Se considerasse apenas a força e o efeito que dela deriva, eu diria: quando um povo é obrigado a obedecer e obedece, ele faz bem; assim que pode sacudir o jugo e o sacode, faz melhor ainda; pois, ao recobrar sua liberdade pelo mesmo direito com que ela lhe foi tomada, esse povo ou tem razão de retomá-la, ou não havia razão alguma de tirá-la. A ordem social é um direito sagrado que serve de base a todos os outros. No entanto, esse direito não vem da natureza, ele está fundado sobre convenções. Trata-se, pois, de saber quais são essas convenções. (Rousseau, em O Contrato Social)

O que Hobbes fez no Leviatã foi descrever, a seu modo, a nossa cultura europeia de dominação milenar e os mecanismos que viabilizaram sua manutenção por tanto tempo, isto é, os sofisticados controles subjetivos para conter a essência autodestrutiva dessa cultura de dominação e dissociação da Natureza. É interessante notar que a frequência de algumas palavras, como “Deus” (1.417 vezes), “poder” (957), “lei” (953), “Cristo/cristão” (648), “homem” (631), “Estado” (609), “obediência/obedecer” (336), “razão” (295) e “igreja” (268), que aparentemente são as mais utilizadas por Hobbes em pouco mais de 300 páginas do seu Leviatã, é bastante reveladora. Demonstra o quanto a sua visão de mundo estava em sintonia com a cosmovisão predominante em sua época, em que uma civilização só seria viável estando sob o controle divino do Estado e suas leis, ungidos por Deus e consagrados pela Razão. Inclusive, há quem diga que o incessante estado de guerra entre os homens, percebido por Hobbes, reflete sua dolorosa experiência com a guerra civil inglesa (1642-1649), que o forçou a exilar-se em Paris.

Enquanto em Rousseau o conflito interno que devora o animal humano é antinatural, em Hobbes seria natural, daí a necessidade imprescindível de que haja um controle, cada vez mais aprimorado, para conter a agressividade humana, e, desse modo, foi criado o Leviatã, que governa a condição predadora do animal humano até os dias atuais. O que é importante destacar é que tanto Rousseau quanto Hobbes interpretavam a realidade a partir do seu referencial de vida e dos instrumentos cognitivos a sua disposição, que invariavelmente se dava pelas lentes da teologia, da teleologia ou da combinação de ambas, o que não está tão distante do que ocorre com renomados pensadores na contemporaneidade.

O fato é que os impactos desse maniqueísmo político-ideológico para a já difícil e intratável convivência humana foram (e continuam sendo) desastrosos. Só no trágico século XX, a disputa entre o projeto civilizatório dos capitalistas/liberais (mais à direita) e o dos socialistas/comunistas (mais à esquerda), estima-se que rendeu a dizimação de pelo menos 187 milhões de vidas (Brzezinski, 1993), o equivalente a algo em torno de 12% da população mundial em 1900. Neste início de século XXI, a inarredável vida hobbesiana, agora turbinada pela vigilância algorítmica das Big Techs, parece próxima do seu ápice de brutalidade e destruição. Portanto, está mais do que na hora de superarmos essa visão dicotômica altamente reducionista na condução da política e das relações entre os países, uma visão que nos impede de perceber como estamos inviabilizando perigosamente a construção de uma perspectiva de convivência global democrática e plural. E o que é mais emblemático, estamos comprometendo a manutenção da complexidade da teia da vida que nos sustentou por milhões e milhões de anos, hoje gravemente afetada.

Uma tentativa de propor “uma nova história da humanidade”

Um dos esforços mais recentes em tentar investigar e compreender a natureza humana, sob o aspecto Cultural e de uma perspectiva histórica em escala mais alongada, retornando alguns milênios atrás, e apropriando-se dos novos aportes das ciências ligadas ao estudo das culturas humanas, conquistados a partir do século XX, está condensado no trabalho de 10 anos de pesquisa do ativista anarquista e antropólogo estadunidense David Graeber (foi coorganizador do movimento Occupy Wall Street, tendo falecido precocemente em 2020), em parceria com o arqueólogo e antropólogo inglês David Wengrow, que redundou no livro O Despertar de Tudo: uma nova história da humanidade (Companhia das Letras, 2022). Trata-se de uma obra muito extensa (700 páginas) em que os autores colocam em dúvida todas as teorias que emergiram no século XVII sobre as origens das instituições que forjaram a civilização, tais como agricultura, propriedade, democracia, escravidão etc., destacando notadamente as “implicações políticas sinistras” exercida por Hobbes e Rousseau na política moderna.

Ao que parece, o trabalho de Graeber e Wengrow não se propõe a ser conclusivo, embora seja muito abrangente e rigoroso, traçando uma nova perspectiva para a história da humanidade, a partir de um grande volume de achados antropológicos e arqueológicos. No entanto, causa certa estranheza o fato de os autores prescindirem da interferência das religiões (as monoteístas, especialmente) no longo processo civilizador do Ocidente, como tão bem fizera o pai da psicanálise, Sigmund Freud, que dedicou uma de suas principais obras, O futuro de uma ilusão (1927), exclusivamente para ressaltar “aquela que talvez seja a parcela mais significativa do inventário psíquico de uma cultura”, as “ideias religiosas”, que o levou a uma de suas mais notórias conclusões sobre os impulsos conflitantes dos humanos: “a religião seria”, segundo Freud, “a neurose obsessiva universal da humanidade”.

Uma das premissas do trabalho de Graeber e Wengrow é a de que “toda a história – nossa metanarrativa histórica convencional sobre o progresso ambivalente da civilização humana, em que se perderam as liberdades à medida que as sociedades se tornam maiores e mais complexas – foi em ampla medida inventada a fim de neutralizar a ameaça da crítica indígena.” Os autores se referem especificamente ao “ataque moral e intelectual sistemático à sociedade europeia” feito pelo chefe ameríndio huroriano Kondiaronk (chefe estrategista do povo nativo americano Wendat), registrados em livros publicados pelo seu amigo de campanhas e expedições exploratórias, o escritor francês barão Louis-Armand de Lom d’Arce, conhecido por Lahontan. “Para os públicos europeus, a crítica indígena foi como um choque no sistema”, dizem Graeber e Wengrow, o que teria ameaçado o status quo das estruturas da sociedade europeia, desencadeando “todo um corpo teórico destinado especificamente a refutá-las.”

Do começo ao fim de sua obra, Graeber e Wengrow ficam presos à pergunta sobre as origens da perda das liberdades humanas (eles apontam três tipos: “de ir embora ou se estabelecer noutro lugar”, “de ignorar ou desobedecer ordens” e “de moldar realidades sociais novas”), para a qual eles não vislumbram uma resposta convincente, o que parece inquietar a ambos. Logo na introdução há o questionamento se “sempre fomos assim ou, em algum momento, algo deu muito errado?”, que perpassa toda a pesquisa. Já quase no final, eles continuam com suas indagações: “Como isso ocorreu? Como acabamos aprisionados? E exatamente até que ponto estamos de fato presos?”

Destaquei estas três perguntas por duas razões. Primeiro porque penso que o grande mérito da obra de Graeber e Wengrow está em formulá-las, pois o grande impasse da humanidade resume-se a essas três questões, sobre as quais normalmente se adota uma postura negligenciadora e conformadora, e segundo porque são elas que nortearão, doravante, este breve artigo. Abordarei também dois aspectos basilares que Graeber e Wengrow trataram apenas tangencialmente em suas longas pesquisas: o primeiro foi o impacto cultural das sucessivas ondas invasoras kurgan (pág. 238), ocorridas na Antiga Europa, no longuíssimo período que se estendeu de 4300 a 2800 a.C., e o segundo está relacionado à característica mais relevante de uma Cultura que é a sua imensa capacidade de autoconservação. Esses dois fatores, provavelmente, foram determinantes para moldar toda o conflituoso processo civilizatório do Ocidente, conforme abordaremos em um próximo texto aqui no Outras Palavras.

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8 comentários para "Como nasceu e germinou a civilização patriarcal?"

  1. GARRU JOÃO LUIZ GARRUCINO disse:

    kkk Completando comentários anteriores neste texto do Outras palavras sobre origens do patriarcado…Começou justamente com templo judaíco ou bíblia inteira que foi incorporado pelos imperadores romanos com as mesmas práticas e ações, assim como Maomé copiou práticas do templo, e continuou com papas e reis protestantes e católicos, Stalin, Hitler e capitalismo…Mas quando comparei imaginação fértil dos roteiristas e escritores do cinema e até criadores do Super Homem, Mulher Maravilha, Incríevel Huk, Homem Aranha, etc., com personagens da imaginação fértil dos roteiristas da bíblia inteira, falando até de profetas Super Homem esqueci de mencionar detalhe importante o de que na bíblia inteira não tem uma sequer mulher maravilha…Era machismo puro ou homens fabricaram todas as religiões sem espaço para mulheres e isto foi rolando pelos séculos até agora salvo raras exceções ao longo da história mas mesmo mulheres que tiveram poder acabaram reproduzindo modelo centralizador e autoritário masculino senão nem teriam sobrevivido muito tempo…Imperadores dizimaram povos que viviam com mais fraternidade entre eles como druidas, gauleses, ceutas, etc., e papas dizimaram com Cátaros na França…O grupo de Maria Madalena e Tomé que citei tiveram que fugir para o Egito e França depois da morte de Jesus foram perseguidos não apenas pelo templo e autoridade romana mas até pelo grupo chamado paulino de Paulo na Grécia copiando práticas do templo pois era doutor da lei do templo e nem conheceu Jesus em vida tanto que no século II antes mesmo do imperador romano fabricar a igreja ortodoxa grega e depois a católica em Roma, já tinha até bispo mandando queimar textos que não gostava ou inclusive textos deste grupo proscrito e citado acima…Oras se este grupo paulino na Grécia já tinha até bispo no século II antes mesmo dos imperadores deturparem tudo ainda mais já tinha chefes ou hierarquia, templo, religiões, pregar e converter violando livre arbítrio e democracia, mas tais práticas não tinha com o Jesus real e histórico como ficou claro neste grupo de Maria Madalena e Tomé. Mas deletaram, ocultaram e sumiram com Maria Madalena e Tomé, ela a principal apostola, ou sumiram com uma possível Mulher Maravilha na bíblia inteira…Este papo de Maria virgem é conversa para boi dormir e coisa dos imperadores pouco ou nada diferente do suposto espirito santo dos evangelicos como porrete ou espada também dos imperadores e papas como se houvesse mesmo um unico espirito de luz ou evoluido ou até como se este unico espirito santo fosse Deus como se Deus fosse um espirito humano inclusive…Uma individualidade humana pouco importa se encarnado ou morto. Maria teve filho e teve relações sexuais sim e o resto trata-se de mais uma fakenews que já comentei começaram com bíblia e não agora com extrema direita nazista e fascista querendo repetir Alemanha, cruzadas, inquisição, fogueiras e caças as bruxas, nazismo, fascismo ou oriente médio que nunca saiu da idade média.

  2. GARRU JOÃO LUIZ GARRUCINO disse:

    Este texto embora analisa mais cenário global mas tem tudo a ver também com cenários do Brasil quanto a crise dos fundamentalismos em geral, religiosos, políticos e econômicos e do velho paradigma materialista newtoniano da fisica clássica como já comentamos antes neste site e até achamos que outro texto publicado no GGN e no 247 completa este no cenário interio e vou postar agora comentário de antes de ontem a noite após ver notícias sobre recuo do governo no PIX e também na segurança e nas dívidas dos Estados, e a coisa da extrema direita é ameaça global e não apenas nacional como novo nazismoi: Dei olhada agora no blueskay a noite e fiquei estarrecido do governo Lula cancelar controle do pix, que seria apenas para casos de sonegação mas acho deveriam sempre terem agido também nos casos de crime organizado e lavagem de dinheiro e nem entendo como não agiram desde o começo do PIX…

    Parece BC e ministros da fazenda antes deixaram rolar no PIX, ou até criaram isto para facilitarem a farra mesmo da lavagem de dinheiro, crime organizado e sonegação…

    Pode ser que campanha contra o controle fiscal do PIX tenha sido lançada e apoiada justamente pelos setores ou envolvidos ou interessados na lavagem de dinheiro, milícias e crime organizado em geral…

    Falam no partido do PCC como bode expiatório apenas ou jogam a culpa no PCC apenas mas a lavagem de dinheiro rola geral a nível nacional e até no interior de SP envolvendo desde igrejas, pequeno comércio, agricultores, empresarios, enfim tem gente de todos os setores organizados em máfias locais e regionais, estaduais e nacionais como ouvi em recente viagem em pequena cidade do interior também metida nisto.

    Parece incomodou muita gente BC passar a vigiar o PIX quanto aos pagamentos nos casos de lavagem de dinheiro, crime organizado e milícias ou máfias aos montes para todos os lados….

    Parece o anarcocapitalismo dos bolsonaros vão conseguindo tomar o Brasil virando Rio das Pedras e boa parte do Rio já sem Estado e sem leis, e a caminho de ser novo Haiti ou regiões do Mèxico…

    Logo cada bairro e cidade vai ser dominado por chefes destas máfias ou milícias cobrando até taxa e se não pagar eliminam, pior do que o Estado convencional que demora para colocar em dívida ativa e demora mais ainda para executar mesmo nos casos de não pagamento do IPTU.

    Reclamam do Estado e querem acabar com ele privatizando e terceirizando tudo mas vão arrumar para a cabeça e depois vai ser tarde e nem vai adiantar reclamar.

    Nunca vi isto do governo recuar no caso do PIX, do plano de segurança diante da falência dos Estados na segurança pública em geral e no caso das dividas dos Estados…

    Culpa pela segurança precária faz tempo é dos governadores mas até isto jogam a culpa no Lula ou no governo federal.

    Estadão desce a lenha dizendo que tanto bolsonaristas quanto lulistas tumultuam o pais como se pregasse livrar o pais dos dois lados…Como?

    Só mesmo com militares mas já viram este filme…Fica mais dificil ainda o controle de tudo sobretudo do gasto do dinheiro público pois vira farra maior ainda e jornalistas sequer podem investigar e divulgar…

    E já vimos no esboço ou rascunho de volta dos militares no governo bolsonaro já com volta do orçamento secreto e sigilo de cem anos ou querem torrar grana pública sem darem satisfação alguma para sociedade em mamata ou farra completa…

    A coisa vai mal e governo lula isolado para todo lado, no congresso, entre governadores e assembléias, prefeitos e vereadores e não vi até hoje setor organizado algum condenar tentativa de golpe e terrorismo, nem oab, médicos, fenabam, associações comerciais, etc.

    Agora governo recua no caso do pix como que dando razão as fakenews pois de fato estava bagunça tremenda e só se falava nisto na rua e idiotas não procuram se informar e desde o começo todos dementiram, ministros, BC, Hadad, Febanam, bancos, imprensa, etc., mas não adianta e não entra nas bolhas do zap dos idiotas…Dos zumbis por ai como assombrações…

    E ministro da Justiça vai ter que recuar e apresenta novo plano de segurança para evitar acusações dos governadores de que não respeitou autônomia dos Estados o que é ridiculo e nunca se preocuparam com isto no Brasil, e além do mais todos sabem que as policias estaduais estão falidas ou praticamente inoperantes em relação ao crime organizado, lavagem de dinheiro e sonegação, etc., e nada fazem afora contaminadas pelas milícias e crime organizado enfim falidas e PF precisa sim agir em tudo nacionalmente caso queira e FBI nos EUA sempre atuou nacionalmente como todos sabem pois vemos até nos filmes americanos.

    E governo parece recua no caso das dívidas dos Estados que são altas e não pagam e agravam o défit publico e acabam ajudando na elevação dos juros e da agiotagem do mercado financeiro e estes governadores que reclamaram devem ter o rabo preso com milícias, crime organizado e sobretudo lavagem de dinheiro que rola para todos os lados no Brasil envolvendo desde pequenos comerciantes, agricultores, empresarios, enfim qualquer um e setor…Virou zona…

    E todos sabem e no interior de SP até cidades pequenas tem máfias da lavagem de dinheiro como ouvi em viagem recente.

    Vão fatiar governo lula e queimar até o fim se não derrubarem antes e deputados bolsonaristas no Congresso já estão pedindo derrubada do Lula tumultuando ainda mais o cenário nacional e as instituições da república, democracia, judiciário, etc.,

    Barco afunda…Nação afunda…

    Não é nem culpa da comunicação do governo somente embora péssima e burocrática, amadora mesmo, centralizada, mas é de fato remar contra as águas da extrema direita em quase tudo e para todos lados nos setores organizados ou de classe média…

    Adiante mesmo PT e Lula ou esquerda ganharem eleição majoritária aliados com direita e agora até com extrema direita e ficarem isolados no governo federal podendo serem facilmente fatiados e derrubados?

    Sem maiorias antes no nivel municipal, estadual e no Congresso nem adianta bancar o boi de piranha pois isto facilita ou faz o jogo da direita e do mercado ou dos capitalistas e elites ou dos coroneis de sempre. E decpciona e revolta o povo desde a outra vez ou na primeira vez do Lula.

    Quando povo elegeu Lula na primeira vez tinha esperanças mas maioria ficou revoltada pois nada mudou e nem conseguiriam sem maiorias. É burrice do povo também eleger Lula mas no Congresso maioria contra Lula. É dar tiro no pé sempre ou contra ele mesmo.

  3. GARRU JOÃO LUIZ GARRUCINO disse:

    Resolvi postar também aqui comentários a outro texto destes dias abordando cenários da conjuntura política nacional para completar o que faltou neste texto do Outras Palavras pois tudo interligado o cenário nacional da conjuntura global…E vou até postar este comentário também nos sites onde publicaram este texto sobre cenário nacional e esquerda no momento do Brasil, o 247 e o GGN…Faltou neste texto daqui comentar que adoram no planeta hoje ou deuzinho PIB do quanto mais consumir melhor pouco se importando com o planeta e humanidade e até PT não virou o disco ainda e Lula só fala em aumentar empregos e melhorar economia sempre neste sentido de continuar o consumismo e poluição do planeta e meio ambiente e deviam estudar e copiar o modelo do Butão onde o índice que vale é medir a felicidade do povo e mais nada e não do quanto mais consumir melhor…É preciso achar outro modelo para a sociedade ou nações ou povos seguirem mudando o rumo atual do capitalismo consumistas desenfreado e sem rumo ou a caminho do nada…E neste site não tem como deletarmos o primeiro comentário que tinha erro relevante no final e deturparia inclusive o sentido da frase e continua os dois ou o posterior corrigindo isto e pedimos que deletem o primeiro comentário para evitar repetição e possível confusão caso alguém leia apenas este primeiro com erro…E se permitisse deletarmos também deletariamos os comentários alertando sobre isto…Faltou detalhar acima também que Hitler sequer foi original também e tais práticas do nazismo quanto a raça pura, superior ou eleita, etc., começaram também com o templo judaíco e foram copiadas por todas as religiões desde Maomé de um lado, e Imperadores de outro lado, continuando com os papas e reis protestantes e católicos, Stalin e Hitler, no sentido de partido único de uma tribo privilegiada ou dos belezes, santinhos e lindos e que somente os de cada tribo religiosa subirão aos céus como vacas voadoras que somente voam nos filmes, enquanto o resto são capetas e irão para os quintos dos infernos, PQP, fornos crematórios, câmaras de gás, cruxificação, fogueiras, caças as bruxas, cruzadas, inquisição, degoladas, fuziladas, masmorras, favelas e periferias, fome e miséria, crimes e violência, estupros, corrupção deslavada, etc., enfim as massas pisoteadas e tratadas como gado sempre na história humana e excluida ou fora dos castelos medievais ainda mesmo agora em pleno século XXI…Conquanto vendam ainda discursos bonitos, fantasias, contos de fadas, ilusões, crenças, etc., Faltou completar também que religiões todas foram fabricadas pelos poderosos, chefes, líderes, reis, imperadores, doutores da lei, chefes tribais, etc., todos homens, machistas, prepotentes, autoritários, centralizadores, violentos, excluindo as mulheres mas nestes povos dizimados, ocultos, as mulheres tinham mais participação como inclusive nas tribos indígenas. Massas como gado nas religiões se submetem a tudo devido educação castradora, repressiva, autoritária e as vezes até abusiva que tiveram na infância devido influência das velhas crenças religiosas e ignorância ou falta de educação…E diante da insegurança e baixa auto estima, pânico e medo, terror mesmo, de serem rejeitados na infância, refugiam-se nos templos dos homens com figuras castradoras, repressivas e autoritárias, para se sentirem seguras como que mamando nas tetas da mamãe ou buscando o colo da mamãe ou do papai, permitindo serem governados por estas figuras autoritárias, repressivas e castradoras dos homens prepotentes dos templos das ideologias todas, razão de adorarem figuras autoritárias de qualquer espécie como também generais, coronéis, papas, padres, pastores, empresarios, imperadores, reis, sacerdotes, doutores da lei, banqueiros, fazendeiros do agro, etc., agindo como pistoleiros ou bandoleiros sem respeito a constituição, nação, república, democracia, ciências, história, filosofia, física quântica, ou de bunda para tudo e semeando as trevas e o terror e repetindo o nazismo claramente. Bom dia nesta terça 14/1.

  4. GARRU JOÃO LUIZ GARRUCINO disse:

    Li atentamente hoje do começo ao fim, mesmo demorando e creio faltou apontar o dedo nas ferida maior de tudo isto. Percebo agora após pesquisas e devo ter postado já link da relação das pesquisas outro dia quando vi pela primeira vez este texto, pois agora não entrou, que ditadura global do capitalismo baseia-se primeiro nas 3 ideologias, as religiosas brotadas no oriente médio desde o templo judaico mas cujas práticas foram copiadas de um lado pelo Maomé nas ditaduras islãmicas até hoje, parados no tempo ou ainda na idade média sem terem chegado na renascença, iluminismo e revolução francesa, degolando cabeças até de rei e rainha, e não degolaram do papa devido morar em Roma ou distante, e separando a igreja do Estado, e começando democracias burguesas do ocidente com as tais correlações de forças mas do engana bobo ou parciais ou do faz de conta como vemos até hoje no Brasil e no mundo.

    E de outro lado, na Europa, imperadores romanos copiaram as práticas do templo fabricando este suposto cristianismo mas romano, distante do Jesus real e histórico, como instrumento de poder político ou ideológico, economico e militar, formando gados ou tropas para se consolidar no império e garantir e conquistas territórios…Tais práticas continuaram com os papas nos mil anos da idade média, e depois com os reis católicos ou protestantes, e tais práticas foram também copiadas por Stalin, Hitler e ditadura capitalista…

    Usam até hoje o suposto deus único porrete ou espada e jesus fake dos imperadores como partido único ou nazismo nisto de raça pura, superior ou eleita que começou com templo judaíco e as demais religiões copiaram como tentaremos ilustrar até o final deste texto.

    Hoje fica claro que Stalin nem foi original quanto a partido único pois templo judaíco começou isto e todas as religiões repetem um partido único voltado ao poder, interesses econômicos, políticos e militares, como vemos no Brasil atual nas últimas décadas com igrejas evangélicas virando partidos e voltados a um projeto de tomada do poder e invadindo a vida pública e o Estado claramente sem que sociedade, áreas acadêmicas, intelectuais, escritores, jornalistas, e até esquerdas, etc. tenham acordado em tempo antes que esfarelem nação e democracia e voltemos para idade média, viremos oriente médio ou repetem Alemanha nazista.

    Se as ideologias religiosas começaram no oriente médio e se espalharam mesmo com rótulos diferentes, mas com as mesmas práticas e ações sempre com vaticanos e doutores da lei, coronéis ou papas, impondo tudo de cima para baixo, e de fora para dentro, num processo centralizador e autoritário dos partidos únicos, violando livre arbítrio, democracia, ciências ou o Deus real interno, etc., formando gados, ou transformando as massas de cidadãos em meros gados e serem explorados e pisoteados, em toda a história humana inclusive, sempre usando a velha educação heterõnoma, com castigos e recompensas, e petiscos para depois da morte ou aqui e agora, condicionando seres humanos como animais ou gados, para reinarem e terem tetas, castas, cleros, reinos, feudos, etc. ….

    Restando aos cidadãos somente carregarem andores e rezarem pelas cartilhas dos doutores da lei dos templos ou dos coronéis ou papas até hoje na história humana em todas as ideologias, ao menos dos povos que brotaram nesta civilização desde o oriente médio e os colonizadores europeus e a suposta “civilização ocidental cristã” explorando todos até hoje desde que chegaram nas américas com suas armas, bíblias e ideologias, acabando com o que índios ainda tinham de mais democracia e liberdade…

    Com este centralismo imperial dos colonizadores europeus até hoje que vem desde os imperadores romanos e do templo judaíco no oriente médio…

    Pode-se dizer que as ideologias políticas brotaram ou começaram também no ocidente após revolução francesa, transformando-se também num instrumento de dominação politica e econômica dos impérios ou reinos desde então, mas com as mesmas práticas e ações também do templo judaíco, dos imperadores, papas e reis, com coronéis ou papas em lugar dos vaticanos e doutores da lei e educação heterônoma formando gados do mesmo modo…

    Pode-se dizer ainda que as ideologias economicas brotaram a partir da bíblia fundamentalista de Adam Smith, “A Riqueza das Nações”, na Inglaterra, algo mais recente na história do chamado “ocidente civilizado e cristão” resultando na ditadura do capitalismo global atual e o neoliberalismo canibal, com as mesmas práticas e ações das religiões desde o templo judaíco, imperadores, Maomé, Papas, reis protestantes e católicos, etc. ou com vaticanos e doutores da lei, coronéis ou papas, também formando gados para serem explorados, também com a velha educação heterônoma…

    As práticas e ações de todas as ideologias religiosas, politicas e economicas sempre foram as mesmas, com vaticanos e doutores da lei ou coronéis ou papas, e educação heterõnoma formando gados e condicionando massas como animais para reinarem e viverem as custas das massas como gado…

    Como dissemos acima índios nas Américas tinham mais democracia e liberdade do que temos hoje, antes da chegada dos colonizadores europeus, brancos, com suas bíblias, ideologias e armas explorando todos até os dias atuais…

    Mas povos dizimados na Europa pelos imperadores também tinham mais democracia e liberdade, como os druidas, gauleses, celtas, etc. e até os Cataros na França dizimados pelos Papas.

    Percebe-se desde o império romano tentativa de unificar império ou gados numa mesma ideologia deste partido único do suposto cristianismo mas romano com as mesmas práticas do templo judaíco naquela época do Jesus real diferente deste fake dos imperadores como detalhamos no link das pesquisas e isto só foi ampliando com as ideologias políticas e pior ainda com as econômicas resultando na ditadura global do capitalismo, ideologia brotada no “ocidente civilizado e cristão”.

    Sufocaram ou liquidaram ou dizimaram muitos povos e culturas mais democraticas ou com mais fraternidade e solidariedade, paz, amor, etc. e cada vez mais foi afuninando na ditadura atual ameaçando planeta e humanidade, meio ambiente ou florestas, animais, plantas, flores, nascentes, córregos, rios, etc.

    Pode-se dizer ironicamente e para parodiar religiosos que temem tanto isto que a besta ou anticristo são as 3 ideologias, as religiosas, as políticas e as econômicas devorando a humanidade e o planeta até este momento e ameaçando a vida no planeta.

    Ou pode-se ainda dizer também ironizando religiosos que o capetão toma conta do planeta e humanidade ao menos neste ocidente e oriente médio quanto as ideologias religiosas, mas no mundo inteiro quanto as ideologias políticas e econômicas todas com as mesmas práticas e ações ou educação heterônoma das religiões todas e seus coronéis ou papas ou vaticanos e doutores da lei, feudos, castas, cleros, feudos, reinos, impérios, etc.,

    O capetão tomou conta da humanidade e do planeta mas capetada humana ainda no cérebro reptiliano animal demarcando território e formando tribos ou gados, nas famílias, igrejas, partidos, governos, empresas, etc. Nas pesquisas detalhamos melhor este cenário terrivel que ameaça a humanidade e o planeta…

    Vamos divulgar aqui apenas o título pois com link tem sites que deletam ou censuram: “Jornalistas de proveta? Queda das religiões e dos reis ocultos do capitalismo como foi da URSS e Muro de Berlim? Asia melhor que ocidente.”

    De certa forma bate com este texto embora aqui vago ou sobre o muro e apenas palpitando sem definição clara do que acontece de fato, mas prevemos hecatombe global tanto do império do capitalismo ou das ideologias todas sobretudo religiosas, e políticas, e também do velho paradigma materialista newtoniano da física clássica tratando tudo ainda como partícula ou matéria, como nova queda da URSS, do Leste Europeu e do Muro de Berlim, mas com impacto ainda maior pois global.

    É aproxima-se a ruptura além deste reino das ideologias ainda, mas também ruptura com o velho paradigma materialista newtoniano, da física clássica newtoniana, ainda tratando tudo como apenas partícula e matéria que sequer existe como aborda faz tempo física quântica e mecânica quântica, no sentido de que somente existe de fato energia condensada em baixa frequência.

    Mas os urubus ou falcões no poder do reino global estão desesperados e tentarão de tudo para continuarem reinando na velha ordem atual das ideologias e da física clássica ignorando implicações maiores da mecânica quântica e física quântica mas o trem mais cedo ou tarde vai desgovernar-se e descarrilhar e ficarão totalmente perdidos e sem rumo ou serão engolidos pelos acontecimentos.

    Este regime de poder global das ideologias e do capitalismo e das áreas acadêmicas controladas pelo capitalismo e presas na física clássica ainda ocultam das massas até agora, ou dos cidadãos, não apenas implicações maiores da física quântica e mecânica quântica…

    Mas ocultam como eram as coisas de fato com o Jesus real e histórico no grupo de Maria Madalena e Tomé que também tinha mais democracia e liberdade do que temos hoje e tiveram que fugir para o Egito e depois França depois da morte de Jesus.

    Não tinham chefes ou hierarquia que são os vaticanos e doutores da lei das religiões todas violando livre arbítrio, democracia e ciências ou o Deus real interno, a centelha divina, e viviam somente em grupos fraternos repeitando-se todos e quem sabia mais, lembrando como viviam os índios também antes da chegada dos capetas colonizadores brancos e suas bíblias, ideologias e armas…

    Não vendiam salvações coletivas ou de baciada, dogmas e verdades absolutas que todas as religiões com templos dos homens, vaticanos e doutores da lei vendem, na picaretagem humana de sempre, vendendo inclusive passagéns para o céu, tentando corromperem até Deus, pois sabiam, já que sequer tinham chefes ou hierarquia, que os caminhos para a evolução eram individuais e conforme o esforço e mérito de cada um.

    E eram cidadãos livre pensadores, e podiam questionar, pesquisar, filosofar, meditar e buscar o auto conhecimento o que deveria fazer parte da democracia e liberdade com ciências, história e filosofia, e do livre arbítrio do Deus real interno, mas todas as religiões ou ideologias impedem ao colocarem cabrestos ou coleiras em cada cidadão e amarrando ele nos currais ou estábulos das igrejas ou templos dos doutores homens deste mundo vivenco as custas dos outros ou das massas como gado.

    Percebem que existe alguma semelhança direta ou indireta de alguma forma com o tipo de vida dos Cátaros na França, Druidas, Gauleses, Celtas, com estes cristãos primitivos direto com o Jesus real no grupo de Maria Madalena e Tomé, todos dizimamos ou deletados ou ocultados até hoje, até com os índios nas Américas também dizimados pelo colonizadores europeus brancos e “civilizados”….Continuando de certa forma a política dos imperadores romanos até hoje na ditadura global do capitalismo e das ideologias religiosas, politicas, etc.,

    Além de terem ocultado até hoje os cristãos primitivos deste grupo de Maria Madalena e Tomé, e valores das culturas dizimadas, subjulgadas, soterradas, ignoradas, também ocultam a educação autônoma dos espiritualistas racionais da França, de dentro para fora ou democrática de fato, libertadora, revolucionária mesmo, com ciências, história, filosofia, e hoje também a física quântica, meditações, etc., e ensinavam até a reencarnação, etc., mas sem religião ou o igrejismo deste vaticano espirita como católicos reformados em tudo variando apenas o jesus fake deus dos imperadores na católica e evangélica para o jesus fake governador do planeta mas dando na mesma no sentido de ser pistolão, quebra galho ou jeitinho de Deus que os templos dos homens picaretas vendem até hoje.

    Se Deus respeita livre arbítrio e jamais violou também nunca mandou jagunços ou pistoleiros para violar, quebrar o galho, dar jeitinho ou na maciota, como profetas, messias, apóstolos, santos, papas, pastores, padres, mães ou pais de santo, gurus, mestres, dirigentes, oradores e escritores espiritas, ou a enorme picaretagem humana rolando até hoje desde o velho testamento ou da bíblia inteira…

    E usam até hoje a velha educação heterõnoma com castigos e recompensas, chantagens, ameaças manipulações, tapeações, enganações, sacanagens, etc. e percebemos agora que as fakenews nem começaram agora mas desde aqueles templos do velho e do novo testamento…

    Percebemos também que se os roteiristas e escritores atuais do cinema, etc., esbanjam tremenda imaginação fértil, o mesmo acontecia com os roteiristas ou escritores da bíblia inteira naquela época…Se parece hoje imaginação fértil figuras como Homem Aranha, Super Homem, Mulher Maravilha, Incrivel Hunk, etc., vemos que na bíblia a imaginação fértil fabricou também inúmeras figuras parecidas com os desenhos e filmes atuais como profetas como Super Homem, Messias, santos, mitos, supostos milagres, lendas, contos, etc.,

    No fundo sempre massas tiveram que respeitar, na verdade adorar e aceitar, devido o medo e terror, pois ficava sempre implítico que na prática o deus porrete ou espada dos soberanos de sempre, desde os do templo, imperadores, reis, etc., podiam sim matar ou dizimar ou vingar-se dos que se rebelassem punindo severamente…

    Nos tempos dos imperadores usavam o deus porrete espada e lança, depois com papas e reis já usavam canhões e fuzis, e agora vemos no oriente médio a disputa final entre o deus porrete, pintão, etc., dos judeus e do outro lado do deus porrete e pintão também dos islâmicos, mas agora usam foguetes, misséis e bombas de última geração…

    No fundo tudo é mera disputa de poder e negócios, reinos, impérios, tronos, castas, cleros, feudos, ou mera questão geopolítica e econômica e militar…

    O suposto reino de Deus disputado no tapa ou na bala sempre na história humana…

    Passou longe o conceito de um Deus de amor, paz, bondade, compaixão, perdão, tolerância, fraternidade, solidariedade, justiça social, democracia, ciências, história, filosofia, física quântica, meditações, etc., conquanto cinicamente religiões explorem tudo isto para ludibriar as massas como gado com contos de fadas, enquanto reinam e exploram…

    Parecendo mesmo, ironicamente e divertidamente, que os capetas das religiões ou ideologias dominam o mundo desde o velho testamento como se negativos fabricassem todas as religiões ou ideologias dominando classes dominantes e gerando todos os males do mundo, ou a exploração e selvageria e barbarie de sempre na história humana até hoje…

    Nunca houve algum reino da paz, do amor, da fraternidade, solidariedade, justiça social, compaixão, perdão, etc. Só nas fantasias das religioes para formar gados e iludir ou encantar como serpentes venenosas ou hipnotizar….

    Basta perceber curiosamente como nos países de maiorias religiosas já vivem nos quintos dos infernos e sequer deveriam temer o inferno somente para depois da morte, como vemos no Brasil com enorme exclusão social, favelas e periferias, fome e miséria, crimes e violência, estupros, corrupção deslavada, etc. tudo isto num pais de maioria religiosa ou supostamente de “cristãos” mas deste suposto cristianismo mas romano…Imaginem de quem ou de qual lado…

    E antes costumava dizer que Brasil e terceiro mundo ou América Latina, Africa e Oriente Médio já viviam nos quintos dos infernos devido maioria religiosa mas vemos agora como até EUA parece terceiro mundo como o maior pais cristão do mundo ou de maioria religiosa também já nos quintos dos infernos razão para extrema direita prosperar lá também a partir do Steve Banon o teórico de tudo isto gerando Trump lá, e aqui Olavo e Bozo e outros filhotes pelo mundo ameaçando novo nazismo acabarem com tudo novamente ao repetirem segunda guerra…

    Esperamos ter resumido ao méximo dando ideia que talvez possa completar o que achamos faltou no texto de hoje, mostrando a ponta do iceberg do que acontece na história humana no reino das meras ideologias fundamentalistas alheias as ciências inclusive, afora presos no superado paradigma materialista newtoniano da física clássica…

    Estrutura de poder global do capitalismo controla tudo e todos, universidades devido negócios, militares, religiões, governos, parlamentos, partidos, usando não apenas religiões ou ideologias politicas e econõmicas mas também usando ou presos devido meros negócios ao velho paradigma materialista newtoniano…

    Mas os dias estão contados…

    Este circo nem vai muito longe e vai explodir ou implodir a depender das escolhas da humanidade…

    Pode ser sem um tiro sequer como na queda da URSS mas pode ser de outra maneira…

    E com religiões sempre acabam em matança e morte ou banho de sangue…

    É pouco provável que religioes aceitem de forma pacífica desmoronar tudo como queda da URSS sem um tiro e partam para algo parecido ao que Hitler fez na segunda guerra mas ainda assim teve um fim…

    E já começaram no oriente médio e tentam no Brasil repetir idade média, oriente médio e nazismo o que certamente levara também a golpe, ditadura, tirania, guerra, guerra civil ou reação contrária como enfrentou nazistas na Europa e no mundo…

  5. GARRU JOÃO LUIZ GARRUCINO disse:

    Xi postei comentário agora aguardando moderação mas reli e tem erro ao final que acho relevante corrigir então vou postar novamente e pediria que ignoram este primeiro comentário para não sair repetido e o primeiro errado inclusive. OK?

  6. GARRU JOÃO LUIZ GARRUCINO disse:

    Li atentamente hoje do começo ao fim, mesmo demorando e creio faltou apontar o dedo nas ferida maior de tudo isto. Percebo agora após pesquisas e devo ter postado já link da relação das pesquisas outro dia quando vi pela primeira vez este texto, pois agora não entrou, que ditadura global do capitalismo baseia-se primeiro nas 3 ideologias, as religiosas brotadas no oriente médio desde o templo judaico mas cujas práticas foram copiadas de um lado pelo Maomé nas ditaduras islãmicas até hoje, parados no tempo ou ainda na idade média sem terem chegado na renascença, iluminismo e revolução francesa, degolando cabeças até de rei e rainha, e não degolaram do papa devido morar em Roma ou distante, e separando a igreja do Estado, e começando democracias burguesas do ocidente com as tais correlações de forças mas do engana bobo ou parciais ou do faz de conta como vemos até hoje no Brasil e no mundo.

    E de outro lado, na Europa, imperadores romanos copiaram as práticas do templo fabricando este suposto cristianismo mas romano, distante do Jesus real e histórico, como instrumento de poder político ou ideológico, economico e militar, formando gados ou tropas para se consolidar no império e garantir e conquistas territórios…Tais práticas continuaram com os papas nos mil anos da idade média, e depois com os reis católicos ou protestantes, e tais práticas foram também copiadas por Stalin, Hitler e ditadura capitalista…

    Usam até hoje o suposto deus único porrete ou espada e jesus fake dos imperadores como partido único ou nazismo nisto de raça pura, superior ou eleita que começou com templo judaíco e as demais religiões copiaram como tentaremos ilustrar até o final deste texto.

    Hoje fica claro que Stalin nem foi original quanto a partido único pois templo judaíco começou isto e todas as religiões repetem um partido único voltado ao poder, interesses econômicos, políticos e militares, como vemos no Brasil atual nas últimas décadas com igrejas evangélicas virando partidos e voltados a um projeto de tomada do poder e invadindo a vida pública e o Estado claramente sem que sociedade, áreas acadêmicas, intelectuais, escritores, jornalistas, e até esquerdas, etc. tenham acordado em tempo antes que esfarelem nação e democracia e voltemos para idade média, viremos oriente médio ou repetem Alemanha nazista.

    Se as ideologias religiosas começaram no oriente médio e se espalharam mesmo com rótulos diferentes, mas com as mesmas práticas e ações sempre com vaticanos e doutores da lei, coronéis ou papas, impondo tudo de cima para baixo, e de fora para dentro, num processo centralizador e autoritário dos partidos únicos, violando livre arbítrio, democracia, ciências ou o Deus real interno, etc., formando gados, ou transformando as massas de cidadãos em meros gados e serem explorados e pisoteados, em toda a história humana inclusive, sempre usando a velha educação heterõnoma, com castigos e recompensas, e petiscos para depois da morte ou aqui e agora, condicionando seres humanos como animais ou gados, para reinarem e terem tetas, castas, cleros, reinos, feudos, etc. ….

    Restando aos cidadãos somente carregarem andores e rezarem pelas cartilhas dos doutores da lei dos templos ou dos coronéis ou papas até hoje na história humana em todas as ideologias, ao menos dos povos que brotaram nesta civilização desde o oriente médio e os colonizadores europeus e a suposta “civilização ocidental cristã” explorando todos até hoje desde que chegaram nas américas com suas armas, bíblias e ideologias, acabando com o que índios ainda tinham de mais democracia e liberdade…

    Com este centralismo imperial dos colonizadores europeus até hoje que vem desde os imperadores romanos e do templo judaíco no oriente médio…

    Pode-se dizer que as ideologias políticas brotaram ou começaram também no ocidente após revolução francesa, transformando-se também num instrumento de dominação politica e econômica dos impérios ou reinos desde então, mas com as mesmas práticas e ações também do templo judaíco, dos imperadores, papas e reis, com coronéis ou papas em lugar dos vaticanos e doutores da lei e educação heterônoma formando gados do mesmo modo…

    Pode-se dizer ainda que as ideologias economicas brotaram a partir da bíblia fundamentalista de Adam Smith, “A Riqueza das Nações”, na Inglaterra, algo mais recente na história do chamado “ocidente civilizado e cristão” resultando na ditadura do capitalismo global atual e o neoliberalismo canibal, com as mesmas práticas e ações das religiões desde o templo judaíco, imperadores, Maomé, Papas, reis protestantes e católicos, etc. ou com vaticanos e doutores da lei, coronéis ou papas, também formando gados para serem explorados, também com a velha educação heterônoma…

    As práticas e ações de todas as ideologias religiosas, politicas e economicas sempre foram as mesmas, com vaticanos e doutores da lei ou coronéis ou papas, e educação heterõnoma formando gados e condicionando massas como animais para reinarem e viverem as custas das massas como gado…

    Como dissemos acima índios nas Américas tinham mais democracia e liberdade do que temos hoje, antes da chegada dos colonizadores europeus, brancos, com suas bíblias, ideologias e armas explorando todos até os dias atuais…

    Mas povos dizimados na Europa pelos imperadores também tinham mais democracia e liberdade, como os druidas, gauleses, celtas, etc. e até os Cataros na França dizimados pelos Papas.

    Percebe-se desde o império romano tentativa de unificar império ou gados numa mesma ideologia deste partido único do suposto cristianismo mas romano com as mesmas práticas do templo judaíco naquela época do Jesus real diferente deste fake dos imperadores como detalhamos no link das pesquisas e isto só foi ampliando com as ideologias políticas e pior ainda com as econômicas resultando na ditadura global do capitalismo, ideologia brotada no “ocidente civilizado e cristão”.

    Sufocaram ou liquidaram ou dizimaram muitos povos e culturas mais democraticas ou com mais fraternidade e solidariedade, paz, amor, etc. e cada vez mais foi afuninando na ditadura atual ameaçando planeta e humanidade, meio ambiente ou florestas, animais, plantas, flores, nascentes, córregos, rios, etc.

    Pode-se dizer ironicamente e para parodiar religiosos que temem tanto isto que a besta ou anticristo são as 3 ideologias, as religiosas, as políticas e as econômicas devorando a humanidade e o planeta até este momento e ameaçando a vida no planeta.

    Ou pode-se ainda dizer também ironizando religiosos que o capetão toma conta do planeta e humanidade ao menos neste ocidente e oriente médio quanto as ideologias religiosas, mas no mundo inteiro quanto as ideologias políticas e econômicas todas com as mesmas práticas e ações ou educação heterônoma das religiões todas e seus coronéis ou papas ou vaticanos e doutores da lei, feudos, castas, cleros, feudos, reinos, impérios, etc.,

    O capetão tomou conta da humanidade e do planeta mas capetada humana ainda no cérebro reptiliano animal demarcando território e formando tribos ou gados, nas famílias, igrejas, partidos, governos, empresas, etc. Nas pesquisas detalhamos melhor este cenário terrivel que ameaça a humanidade e o planeta…

    Vamos divulgar aqui apenas o título pois com link tem sites que deletam ou censuram: “Jornalistas de proveta? Queda das religiões e dos reis ocultos do capitalismo como foi da URSS e Muro de Berlim? Asia melhor que ocidente.”

    De certa forma bate com este texto embora aqui vago ou sobre o muro e apenas palpitando sem definição clara do que acontece de fato, mas prevemos hecatombe global tanto do império do capitalismo ou das ideologias todas sobretudo religiosas, e políticas, e também do velho paradigma materialista newtoniano da física clássica tratando tudo ainda como partícula ou matéria, como nova queda da URSS, do Leste Europeu e do Muro de Berlim, mas com impacto ainda maior pois global.

    É aproxima-se a ruptura além deste reino das ideologias ainda, mas também ruptura com o velho paradigma materialista newtoniano, da física clássica newtoniana, ainda tratando tudo como apenas partícula e matéria que sequer existe como aborda faz tempo física quântica e mecânica quântica, no sentido de que somente existe de fato energia condensada em baixa frequência.

    Mas os urubus ou falcões no poder do reino global estão desesperados e tentarão de tudo para continuarem reinando na velha ordem atual das ideologias e da física clássica ignorando implicações maiores da mecânica quântica e física quântica mas o trem mais cedo ou tarde vai desgovernar-se e descarrilhar e ficarão totalmente perdidos e sem rumo ou serão engolidos pelos acontecimentos.

    Este regime de poder global das ideologias e do capitalismo e das áreas acadêmicas controladas pelo capitalismo e presas na física clássica ainda ocultam das massas até agora, ou dos cidadãos, não apenas implicações maiores da física quântica e mecânica quântica…

    Mas ocultam como eram as coisas de fato com o Jesus real e histórico no grupo de Maria Madalena e Tomé que também tinha mais democracia e liberdade do que temos hoje e tiveram que fugir para o Egito e depois França depois da morte de Jesus.

    Não tinham chefes ou hierarquia que são os vaticanos e doutores da lei das religiões todas violando livre arbítrio, democracia e ciências ou o Deus real interno, a centelha divina, e viviam somente em grupos fraternos repeitando-se todos e quem sabia mais, lembrando como viviam os índios também antes da chegada dos capetas colonizadores brancos e suas bíblias, ideologias e armas…

    Não vendiam salvações coletivas ou de baciada, dogmas e verdades absolutas que todas as religiões com templos dos homens, vaticanos e doutores da lei vendem, na picaretagem humana de sempre, vendendo inclusive passagéns para o céu, tentando corromperem até Deus, pois sabiam, já que sequer tinham chefes ou hierarquia, que os caminhos para a evolução eram individuais e conforme o esforço e mérito de cada um.

    E eram cidadãos livre pensadores, e podiam questionar, pesquisar, filosofar, meditar e buscar o auto conhecimento o que deveria fazer parte da democracia e liberdade com ciências, história e filosofia, e do livre arbítrio do Deus real interno, mas todas as religiões ou ideologias impedem ao colocarem cabrestos ou coleiras em cada cidadão e amarrando ele nos currais ou estábulos das igrejas ou templos dos doutores homens deste mundo vivenco as custas dos outros ou das massas como gado.

    Percebem que existe alguma semelhança direta ou indireta de alguma forma com o tipo de vida dos Cátaros na França, Druidas, Gauleses, Celtas, com estes cristãos primitivos direto com o Jesus real no grupo de Maria Madalena e Tomé, todos dizimamos ou deletados ou ocultados até hoje, até com os índios nas Américas também dizimados pelo colonizadores europeus brancos e “civilizados”….Continuando de certa forma a política dos imperadores romanos até hoje na ditadura global do capitalismo e das ideologias religiosas, politicas, etc.,

    Além de terem ocultado até hoje os cristãos primitivos deste grupo de Maria Madalena e Tomé, e valores das culturas dizimadas, subjulgadas, soterradas, ignoradas, também ocultam a educação autônoma dos espiritualistas racionais da França, de dentro para fora ou democrática de fato, libertadora, revolucionária mesmo, com ciências, história, filosofia, e hoje também a física quântica, meditações, etc., e ensinavam até a reencarnação, etc., mas sem religião ou o igrejismo deste vaticano espirita como católicos reformados em tudo variando apenas o jesus fake deus dos imperadores na católica e evangélica para o jesus fake governador do planeta mas dando na mesma no sentido de ser pistolão, quebra galho ou jeitinho de Deus que os templos dos homens picaretas vendem até hoje.

    Se Deus respeita livre arbítrio e jamais violou também nunca mandou jagunços ou pistoleiros para violar, quebrar o galho, dar jeitinho ou na maciota, como profetas, messias, apóstolos, santos, papas, pastores, padres, mães ou pais de santo, gurus, mestres, dirigentes, oradores e escritores espiritas, ou a enorme picaretagem humana rolando até hoje desde o velho testamento ou da bíblia inteira…

    E usam até hoje a velha educação heterõnoma com castigos e recompensas, chantagens, ameaças manipulações, tapeações, enganações, sacanagens, etc. e percebemos agora que as fakenews nem começaram agora mas desde aqueles templos do velho e do novo testamento…

    Percebemos também que se os roteiristas e escritores atuais do cinema, etc., esbanjam tremenda imaginação fértil, o mesmo acontecia com os roteiristas ou escritores da bíblia inteira naquela época…Se parece hoje imaginação fértil figuras como Homem Aranha, Super Homem, Mulher Maravilha, Incrivel Hunk, etc., vemos que na bíblia a imaginação fértil fabricou também inúmeras figuras parecidas com os desenhos e filmes atuais como profetas como Super Homem, Messias, santos, mitos, supostos milagres, lendas, contos, etc.,

    No fundo sempre massas tiveram que respeitar, na verdade adorar e aceitar, devido o medo e terror, pois ficava sempre implítico que na prática o deus porrete ou espada dos soberanos de sempre, desde os do templo, imperadores, reis, etc., podiam sim matar ou dizimar ou vingar-se dos que se rebelassem punindo severamente…

    Nos tempos dos imperadores usavam o deus porrete espada e lança, depois com papas e reis já usavam canhões e fuzis, e agora vemos no oriente médio a disputa final entre o deus porrete, pintão, etc., dos judeus e do outro lado do deus porrete e pintão também dos islâmicos, mas agora usam foguetes, misséis e bombas de última geração…

    No fundo tudo é mera disputa de poder e negócios, reinos, impérios, tronos, castas, cleros, feudos, ou mera questão geopolítica e econômica e militar…

    O suposto reino de Deus disputado no tapa ou na bala sempre na história humana…

    Passou longe o conceito de um Deus de amor, paz, bondade, compaixão, perdão, tolerância, fraternidade, solidariedade, justiça social, democracia, ciências, história, filosofia, física quântica, meditações, etc., conquanto cinicamente religiões explorem tudo isto para ludibriar as massas como gado com contos de fadas, enquanto reinam e exploram…

    Parecendo mesmo, ironicamente e divertidamente, que os capetas das religiões ou ideologias dominam o mundo desde o velho testamento como se negativos fabricassem todas as religiões ou ideologias dominando classes dominantes e gerando todos os males do mundo, ou a exploração e selvageria e barbarie de sempre na história humana até hoje…

    Nunca houve algum reino da paz, do amor, da fraternidade, solidariedade, justiça social, compaixão, perdão, etc. Só nas fantasias das religioes para formar gados e iludir ou encantar como serpentes venenosas ou hipnotizar….

    Basta perceber curiosamente como nos países de maiorias religiosas já vivem nos quintos dos infernos e sequer deveriam temer o inferno somente para depois da morte, como vemos no Brasil com enorme exclusão social, favelas e periferias, fome e miséria, crimes e violência, estupros, corrupção deslavada, etc. tudo isto num pais de maioria religiosa ou supostamente de “cristãos” mas deste suposto cristianismo mas romano…Imaginem de quem ou de qual lado…

    E antes costumava dizer que Brasil e terceiro mundo ou América Latina, Africa e Oriente Médio já viviam nos quintos dos infernos devido maioria religiosa mas vemos agora como até EUA parece terceiro mundo como o maior pais cristão do mundo ou de maioria religiosa também já nos quintos dos infernos razão para extrema direita prosperar lá também a partir do Steve Banon o teórico de tudo isto gerando Trump lá, e aqui Olavo e Bozo e outros filhotes pelo mundo ameaçando novo nazismo acabarem com tudo novamente ao repetirem segunda guerra…

    Esperamos ter resumido ao méximo dando ideia que talvez possa completar o que achamos faltou no texto de hoje, mostrando a ponta do iceberg do que acontece na história humana no reino das meras ideologias fundamentalistas alheias as ciências inclusive, afora presos no superado paradigma materialista newtoniano da física clássica…

    Estrutura de poder global do capitalismo contra tudo e todos, universidades devido negócios, militares, religiões, governos, parlamentos, partidos, usando não apenas religiões ou ideologias politicas e econõmicas mas também devido física clássica newtoniana ainda…

    Mas os dias estão contados…

    Este circo nem vai muito longe e vai explodir ou implodir a depender das escolhas da humanidade…

    Pode ser sem um tiro sequer como na queda da URSS mas pode ser de outra maneira…

    E com religiões sempre acabam em matança e morte ou banho de sangue…

    É pouco provável que religioes aceitem de forma pacífica desmoronar tudo como queda da URSS sem um tiro e partam para algo parecido ao que Hitler fez na segunda guerra mas ainda assim teve um fim…

    E já começaram no oriente médio e tentam no Brasil repetir idade média, oriente médio e nazismo o que certamente levara também a golpe, ditadura, tirania, guerra, guerra civil ou reação contrária como enfrentou nazistas na Europa e no mundo…

  7. GARRU JOÃO LUIZ GARRUCINO disse:

    Jornalistas de proveta? Queda das religiões e dos reis ocultos do capitalismo como foi da URSS e Muro de Berlim? Asia melhor que ocidente.
    https://www.linkedin.com/pulse/ditadura-militar-come%25C3%25A7ou-fabrica-de-jornalistas-ou-puxa-garrucino-nchdf/

  8. Clarice Rodrigues disse:

    Eu nunca vi em um só ser com cabresto, dizer tantas asneiras em tanto tempo… Já posso imaginar… a pessoa é formada em jornalismo se arrastando pelo chão com a bunda de fora de joelhos um cheirando o outro da frente e dizendo ser cultura na faculdade …e na rua manifestando cagando … e no carnaval se escarnecendo e zombando do criador do universo como se fossem dono do mundo …coisa de satanás mesmo…e depois que se diz formado, escreve aquilo que lhe infiltraram no cérebro.
    corpo de gente sem cérebro doutrinado a MIMIMI…MUNDO FALIDO PELO COMUNISMO!

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