A manipulação “nas entrelinhas” do Brasil Paralelo

Produtora camufla seu ultradireitismo sob o manto da suposta imparcialidade. Estratégia é o negacionismo cognitivo, borrando fronteiras entre conhecimento e crença. O que isso revela sobre a crise da comunicação e da confiança nas instituições?

OutrasPalavras
Crise Brasileira
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Publicado 27/02/2024 às 19:23 - Atualizado 27/02/2024 às 19:29

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Referências bibliográficas

AVILA, Arthur Lima de. Qual passado usar? A historiografia diante dos negacionismos. Café História, Brasília, 29 abr. 2019.

CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil. O longo Caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

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CHARAUDEAU, Patrick. A manipulação da verdade: do triunfo da negação às sombras da pós-verdade. Trad. Dóris de Arruda C. da Cunha e André Luís de Araújo. São Paulo: Contexto, 2022.

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DE GROOT, Jerome. Consuming history: historians and heritage in contemporary popular culture. London and New York: Routledge, 2009.

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TURIN, Rodrigo. Os tempos da Independência: entre a história disciplinar e a história como serviço. Almanack, n. 25, ef00120, 2020.

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Piero Detoni

Doutor em História Social pela USP
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Um comentario para "A manipulação “nas entrelinhas” do Brasil Paralelo"

  1. Mony23 disse:
    8 de setembro de 2024 às 13:07

    Quem bom ler um artigo respeitoso com os outros, com o objeto que se está criticando/analisando. Dá credito. Por outro lado, eu teria que estudar mais para ler o artigo por completo, é bem culto. Se existisse um botão “tradução” (para o popular) eu clicaria. 🫢

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