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Poucos anos foram tão fúnebres. Agora, mais da metade da população em idade de trabalhar está parada. Pandemia devastou os informais – e fim dos R$ 600 completará o serviço. No mercado formal, direitos foram devastados, mas ninguém contrata
Da escravidão à uberização, o percurso do trabalho em um país na periferia do capitalismo. A urbanização não nos tornou menos coloniais. Por isso, nos dois últimos séculos, os direitos só vieram após muita luta — e, agora, estão postos em xeque
65 milhões ficarão sem Auxílio Emergencial; 10 milhões, sem seguro-desemprego. Quebradeira de empresas multiplicará desocupação e pobreza. Contra a pasmaceira do governo, é preciso plano de reconstrução do país, já!
Há dias, um trabalhador terceirizado morreu, em desabamento parcial de barragem. Capatazes obrigam peões a trabalhar em meio a aguaceiros. Sismógrafos já registram pequenos tremores. Fiscalização é escassa ou conivente
Entidades que representam 18 milhões de trabalhadores unem-se na IndustriALL Brasil, contra o desmonte que há três décadas abate o setor. Projeto quer incluir sociedade e universidade — e busca sustentabilidade social e ambiental
Sua riqueza multiplicou-se na pandemia. É conhecida por ataque a direitos sociais, concorrência desleal e obscura cadeia de fornecedores. Mas algo inédito acontece: coalizão internacional de trabalhadores surge para opor-se à acumulação obscena
Promessas de mais empregos revelaram-se engodo para a retirada de direitos. Desocupação atinge patamar histórico e a precarização aprofundou-se. Mas, do movimento dos informais, poderá vir a rebeldia para renovar nosso sindicalismo
Não por acaso Brasil é um dos mais atingidos pela pandemia. Exército de precarizados, que não pode ficar em casa, foi quem mais adoeceu. Por trás disso, a aliança entre bolsonarismo e elite financeira se uniram para esfacelar leis trabalhistas
Crise sanitária aprofundou o racismo no mercado de trabalho, aponta estudo do Dieese: Entre o 4º trimestre de 2019 e o 2º de 2020, cerca de 7,4 milhões de homens e mulheres negras ficaram desocupados, contra 2,7 milhões de brancos.
Sociólogo, que acaba de lançar novo livro, adverte: avanços da técnica permitirão a corporações poupar cada vez mais trabalho e precarizar os assalariados que restarem. Será difícil — mas só novo sistema social poderá evitar a barbárie
Sobrevivem, e causam enorme sofrimento, duas relações obsoletas: a família como espaço de exclusividade afetiva e a responsabilização das mulheres pelo bem-estar amoroso. Um conceito pode ajudar a superá-las: o de reprodução emocional
Há base objetiva para a reação destemperada da Casa Branca: cúpula do Rio teve enorme êxito. Quais os novos passos para a criação de uma ordem financeira e monetária pós-ocidental? Onde estão os entraves? Como enquadrar a resistência dos Bancos Centrais?
A morte cai do céu, como no bombardeio à Praça de Maio, em 1955, mas a resistência se faz pelos “de baixo”. Personagem de Oesterheld tornou-se bandeira em protestos na Argentina. Na 2ª parte da HQ, relançada no Brasil, anteviu tempos sombrios, mas sem perder esperanças
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